O jovem Garrard (Lucas Hedges) de apenas 19 anos mora numa pequena cidade conservadora do Arkansas. Ele é gay e filho de um pastor da igreja batista. Chega um momento em que ele é confrontado pela família, ou arrisca perder sua família e amigos ou entra num programa de terapia que busca a “cura” da homossexualidade.
A Festa do Cinema – que o ano passado levou às salas de cinema de todo o país mais de 217 mil espetadores – regressa este ano com todas as sessões a 2,50 euros, em outubro.
É oficial, conforme se lê no websiteda Festa do Cinema: a edição deste ano vai acontecer nos dias 22, 23 e 24 de outubro e, à semelhança das três anteriores, vai garantir, nesses três dias, todas as sessões de cinema a um preço de 2,50 euros.
A iniciativa abrange todas as sessões dos filmes que estejam em cartaz nas referidas datas, mas apenas sessões «normais», isto é, as sessões IMAX e 4DX não estão abrangidas. Quem quiser ver filmes em regime VIP e 3D pode no entanto aderir à Festa do Cinema mediante o pagamento de um suplemento.
A Festa do Cinema realiza-se desde 2015, com o objetivo de revitalizar o hábito de o público português ir ao cinema ver produções nacionais e internacionais, e só o ano passado atraiu mais de 217 mil espetadores (mais 26% que a edição de 2016), segundo contas da organização.
A iniciativa é promovida pela APEC – Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas, com o apoio do ICA – Instituto do Cinema e do Audiovisual, FEVIP – Associação Portuguesa de Defesa das Obras Audiovisuais e GEDIPE – Associação para a Gestão Coletiva de Direitos de Autor e de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais. Costuma realizar-se em maio e este ano é nos dias 22, 23 e 24 de outubro.
Apesar de sobreviver à custa de um ordenado miserável como empregada de mesa, Ally nunca abandonou o sonho de se tornar uma estrela. Um dia, conhece Jackson Maine, um cantor consagrado com tendências autodestrutivas que reconhece o seu talento musical e resolve ajudá-la. Os dois apaixonam-se e vivem uma grande história de amor. Mas, ao mesmo tempo que ela começa a atingir o estrelato e a emocionar multidões, Maine torna-se vítima da implacável máquina que tem o poder de criar e destruir vedetas. Dominado pelo vício do álcool e drogas, Jackson inicia uma verdadeira descida aos infernos, deixando marcas profundas no seu relacionamento com Ally.
Quarta versão da obra realizada, em 1937, por William A. Wellman – com Janet Gaynor e Fredric March nos principais papéis –, um drama musical que marca a estreia na realização do actor Bradley Cooper, que aqui também assume os papéis de argumentista e protagonista. Para além de Cooper, no elenco participam Lady Gaga, Andrew Dice Clay, Dave Chappelle e Sam Elliott.
Roxane Coss (Juliane Moore), uma famosa soprano americana, viaja para uma país vivendo sob uma ditadura militar, na América do Sul, para dar um concerto privado na festa de aniversário do rico industrial japonês Katsumi Hosokawa (Ken Watanabe). Mas as coisas não saem como planejado, e o bonito encontro é tomado pelo medo quando a casa é invadida por guerrilheiros fortemente armados, liderados pelo general Benjamin (Demian Bichir), exigindo a libertação de seus companheiros presos.
Uma juíza tem de julgar o caso de um adolescente de 17 anos com leucemia que é Testemunha de Jeová e se recusa, por motivos religiosos, a receber uma transfusão de sangue que o poderá ajudar a salvar a vida. Isto enquanto o seu casamento se está a desmoronar.
Nesta adaptação do livro homónimo de Ian McEwan saído em 2014 – com guião do próprio –, Emma Thompson, que faz de juíza, contracena com Stanley Tucci, que encarna o seu marido, e Fionn Whitehead, de “Dunkirk”, que é o adolescente. A realização está a cargo do veterano Richard Eyre, que já tinha colaborado antes com Ian McEwan: em 1983, filmou uma adaptação de “A Verdade dos Factos”, também com argumento do próprio escritor, e, em 1980, realizou “The Imitation Game”, peça escrita para televisão. O filme foi apresentado no Festival de Toronto em 2017.
Há aproximadamente 20 mil anos, durante o período do Paleolítico Superior, um rapaz caiu num precipício durante uma caçada. Convencidos de que a queda fora fatal, o pai e os restantes companheiros deixam-no para trás, desolados. Mas ele resistiu. Ao despertar, sabe que a sua vida está em risco e que, para sobreviver, tem de encontrar uma forma de regressar para a sua tribo. É então que encontra um lobo que, tal como ele, está magoado e separado da matilha. Aos poucos, vão conquistando a confiança um do outro, o que os vai ajudar a escapar às constantes ameaças do caminho…
Com realização de Albert Hughes (“A Verdadeira História de Jack, o Estripador”, “O Livro de Eli”), segundo um argumento de Daniele Sebastian Wiedenhaupt, um filme de aventura sobre a amizade entre espécies, com Kodi Smit-McPhee, Leonor Varela e Jens Hultén nos papéis principais.
“Book Ckub” chega aos cinemas como uma divertida comédia que, apesar de seu tema, pode atingir todas as idades. Já com uma premissa divertida, quatro mulheres na casa de seus 60 anos enfrentam os desafios da idade com bom humor e lidam com seus relacionamentos, sejam amorosos ou não, depois de se inspirarem pelo aclamado livro 50 Sombras de Grey.
Com um elenco de primeira, o filme chega sem o brilho dos grandes blockbusters de hoje, mas não por isso deve ser desconsiderado. Sem uma fotografia marcante, ou nada em sua técnica em si, o filme consegue arrancar boas risadas do público através de um roteiro bem escrito que, mesmo um pouco previsível, se apoia em suas boas atuações, também, para fazer o público gargalhar.
Jane Fonda, ao lado de Candice Bergen, são os grandes destaques. Ao enfrentarem as dificuldades do envelhecimento em uma época onde as novidades chegam cada vez mais rápido, ambas se agigantam no meio do elenco estelar. Fonda é uma solteirona que não quer se envolver romanticamente enquanto Bergen procura o auxílio das novas tecnologias para voltar a viver um amor, situações que as colocam em posições, por vezes, humilhantes, e conseguem emocionar ao mesmo tempo que divertem o espectador.
Mary Steenburgen também entra na fila das grandes atuações. Ao lidar com seu casamento com Craig T. Nelson, que é o grande destaque da atuação masculina. A química entre os dois é ótima e, como um par, é a que rende o melhor do humor para o longa.
Diane Keaton que é, provavelmente, o maior nome do elenco na visão da indústria, mantém seu papel como Diane Keaton, como em quase todos os seus filmes. Encabeçando o elenco. A sua trama é uma das mais interessantes já que suas filhas e, entre elas, uma apática Alicia Silverstone, consideram que a vida de sua mãe acabou após o falecimento de seu pai e marido de Keaton. Andy Garcia, que troca com a atriz em boa parte do longa, também está de longe de suas melhores atuações e, apesar de segurarem uma das mais importantes mensagens do filme, a entrega dos atores não é o suficiente para que o público não deseje voltar para as outras histórias paralelas quando ambos entram em cena.
Do Jeito Que Elas Querem é uma comédia divertida com uma premissa divertida que deve agradar principalmente os mais velhos, mas não só. Apesar disso, ainda existem problemas em sua execução e, mesmo nos momentos que emocionam, não é capaz de tocar forte o suficiente para conseguir ser algo mais do que uma boa comédia.
Década de 1950. Florence Green, uma viúva culta e educada, chega à pacata cidade de Hardborough, no litoral da Inglaterra, e decide abrir uma livraria. Porém, contra todas as expectativas, esta sua atitude vai incomodar a vida da comunidade local, muito conservadora e fechada sobre si mesmo. Mas, ao dar-se conta da resistência da população, Florence decide lutar contra todas as adversidades, mostrando a todos de que forma os livros podem abrir portas para o mundo…
Com realização e argumento de Isabel Coixet (“A Minha Vida sem Mim”, “A Vida Secreta das Palavras”, “Ninguém Quer a Noite”), esta é a versão cinematográfica da obra homónima da autoria de Penelope Fitzgerald. O elenco conta com Emily Mortimer, Bill Nighy, Patricia Clarkson e Hunter Tremayne, entre muitos outros.
Após assistir a um milagre realizado por Jesus de Nazaré numa pequena aldeia da Galileia, a jovem Maria fica assombrada. Desafiando os costumes da época, deixa a família e segue aquele homem gentil e carismático, tornando-se sua discípula. Com o passar dos meses, converte-se numa das mais fiéis companheiras de Jesus, testemunhando acontecimentos que deixarão marcas na história do mundo…
Depois do sucesso de “Lion – A Longa Estrada para Casa” em 2016, o realizador Garth Davis regressa ao grande ecrã com a sua segunda longa-metragem. Retrata Maria Madalena, uma das mais importantes personagens bíblicas, cuja vida foi deliberadamente deturpada pelo Papa Gregório I durante os anos do seu papado (entre 590 e 604 da nossa era).
EUA. O ano é 1892. O capitão Joseph Blocker é um homem duro com razões de sobra para odiar as tribos nativas. Como conhece o idioma e o território índio melhor que ninguém, é-lhe dada a missão de escoltar Yellow Hawk, um chefe cheyenne moribundo, e a sua família, de volta às suas terras. Apesar de relutante, Blocker acaba por aceitar, fazendo uma longa e perigosa travessia de quase dois mil quilómetros do Novo México até às planícies do Montana. Ao encontrarem Rosalie, uma jovem branca que sobreviveu ao massacre da própria família por um grupo de índios, decidem levá-la consigo. Os perigos que vão encontrando ao longo do caminho vão aproximá-los a todos, fazendo com que inimigos de longa data encontrem motivos de respeito e aceitação mútua.