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Um suicídio encenado e a luta de uma mãe que, na pista dos assassinos do filho, tropeça numa rede de corrupção instalada no Estado
Sobre a Obra:
Manhã do dia 6 de Junho de 2001. Fernando da Cruz, 24 anos, despede-se dos pais e mete-se no carro com destino ao local de trabalho, localizado a menos de uma hora de distância de casa. Quando tornam a ver o filho, quatro dias depois, já ele está a ser preparado para o funeral. Suicídio, aprontam-se a dizer as autoridades, mas Fernanda, a mãe, não aceita a conclusão e, rapidamente, enceta uma investigação por contra própria para apurar a verdade por detrás da morte do único filho. Contra a lentidão da Justiça, Fernanda espera, luta e resiste a uma inesperada e assustadora conspiração arquitectada por funcionários do Estado.
Este é o primeiro livro da jornalista Cláudia Rodrigues.
Baseado em factos e personagens reais.
Sobre o Autor:
Maria Cláudia Rodrigues nasceu em 1974, em Braga. Até aos dois anos, viveu entre Luanda e Bragança. O resto da infância e toda a adolescência foram passados em Vila Real de Santo António, no Algarve. Licenciou-se em Jornalismo pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Em paralelo com a frequência universitária, integrou o clã RUC (Rádio Universidade de Coimbra) e trabalhou como estagiária na então Edição Centro do Diário de Notícias, ao lado de grandes mestres do jornalismo como Fernando Madaíl e João Fonseca. Em 1997, fixou-se em Lisboa. Por obra do destino, começou a atividade profissional em televisão, destacando-se como repórter e tendo, uma vez mais, a sorte de trabalhar e de conviver com experientes jornalistas, como Carlos Soares, Jorge Simões e Artur Moura. Entre 2001 e 2007, coordenou as redações de inúmeros programas de daytime e foi cofundadora de vários formatos de sucesso na SIC e na TVI. Em 2008, com dois amigos, também eles jornalistas, criou a Produções Clandestinas, vocacionada para a produção de conteúdos televisivos. Ao percurso de mais de vinte anos de atividade como jornalista e técnica de Comunicação Social, juntam-se passagens várias pela imprensa escrita e uma paixão crescente pela Narratologia. Enquanto jornalista, assina como Cláudia Rodrigues e A Espera de Fernanda é o seu primeiro livro, baseado em factos e personagens reais.