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Sobre a Obra:

Prefácio de Laura Esquivel.

Realismo mágico e irresistíveis receitas culinárias juntam-se numa biografia ficcionada da icónica artista mexicana, cuja vida foi tão impressionante quanto a sua arte.

Após sofrer um grave acidente e morrer pela primeira vez, Frida Kahlo teve um encontro com a Morte, que lhe propôs um acordo: para voltar a viver, a jovem teria de lhe preparar todos os anos uma oferenda no Dia dos Mortos. A partir de então, Frida cumpriu rigorosamente o ritual, confecionando pratos aos quais se dedicava com paixão, anotando cada um deles num pequeno caderno, onde juntava também memórias e vivências.

A existência de Frida continuou, embora desenrolando-se de modo impetuoso. Com o pintor Diego Rivera, na sua Casa Azul, viveria um amor intenso, mas tumultuoso. A vida da artista, feita tanto de dor como de talento, entrega e paixão, cruzar-se-ia ainda com personalidades marcantes como Leon Trotsky ou Georgia O’Keeffe.

Frida sabia, porém, que tinha uma vida a prazo: o seu corpo, destroçado pelo acidente, doía-lhe sempre, e a alma ia-lhe sendo arrancada aos poucos pela Morte, que a lembrava permanentemente do encontro inevitável e iminente entre ambas.

Sobre o Autor:

F. G. Haghenbeck é um famoso escritor mexicano e um argumentista premiado, conhecido pela sua série Sunny Pascal e pelos romances policiais sobre a idade de ouro de Hollywood.

O seu romance El Diablo Me Obligó tornou-se, em 2018, uma série da Netflix: Diablero. O Livro Secreto de Frida Kahlo foi um verdadeiro êxito internacional, tendo sido publicado em mais de 20 países e traduzido para 17 línguas.

Vive no México, numa pequena cidade perto de Puebla, com a mulher e a filha.