A food gift is the perfect way to say ‘I love you!’
Looking for recipe ideas to celebrate Valentine’s Day?
Arroz com cogumelos cremosos no forno
Bifes de Frango com mostarda e mel
Bifes em molho de porto com alho e jindungo
14 Thursday Feb 2019
Posted Receitas
inA food gift is the perfect way to say ‘I love you!’
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Arroz com cogumelos cremosos no forno
Bifes de Frango com mostarda e mel
Bifes em molho de porto com alho e jindungo
14 Thursday Feb 2019
Posted !Random!
inYou are my heart, my soul, my treasure,
My today, my tomorrow, my forever,
My everything!
Happy Valentine’s Day!
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I asked God for a flower, he gave me a bouquet
I asked God for a minute, he gave me a day
I asked God for true love, he gave me that too
I asked for an angel and he gave me you.
Happy Valentine’s Day!
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I just wanted to tell you, on this very special Valentine’s Day: I’m exceptionally thankful you lowered your standards enough to date me.
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If you wake up one day and were asked to have a wish, what would it be? Mine would be that our love would last until you see an apple in an orange tree.
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I loved you when the sun set yesterday, I love you when the moon comes tonight and I will love you when the sun rises tomorrow. Happy Valentine’s Day!
14 Thursday Feb 2019
Posted Musica
inManga, o novo álbum de Mayra Andrade, é para comer de todas as maneiras
Mayra Andrade lançou o álbum Manga, um fruto sensual, gostoso, suculento e com os seus mistérios. O álbum é cheio de Cabo Verde e de mundo. Mayra é cheia de vida.
Manga, o disco que nos traz até aqui, é nome de fruta especial. Passaram cinco anos desde que o seu antecessor, Lovely Difficult, chegou ao mercado. Os álbuns de Mayra costumam demorar o seu tempo a fazer. Começamos por conversar acerca da etiqueta que lhe colam no estilo, world music, que Mayra considera francamente limitadora. Porém, há aqui revelações sobre o tema. “Eu conheço uma das pessoas que criaram essa etiqueta”, conta Mayra. “É um holandês baseado em Londres há muitos anos.”
Sucede que este senhor que Mayra conhece tem uma editora – “de world music, lá está” – há muitos anos. Este senhor era um dos vários editores que tinham música que fugia aos padrões da altura, não era pop, não era jazz, não era rock, e então as lojas de discos respondiam com frequência a estas pessoas com uma pergunta: onde é que nós vamos pôr os vossos discos? “Então, eles reuniram-se e inventaram esta designação, esta etiqueta de world music.” Ou seja, a ideia foi uma boa ideia. Mayra trabalhou com esse editor holandês, que já foi o seu distribuidor no Reino Unido. “Ele dizia-me ‘olha, eu peço desculpa pela parte que me cabe, porque eu sei que estás sempre a responder a essa pergunta’” [o que é a world music?]. Quanto à limitação da etiqueta, Mayra Andrade sintetiza com facilidade, “eu sou cabo-verdiana, imagina que, em vez de fazer morna, vou fazer trap, ou então misturo as duas – vão catalogar-me de hip-hop, ou vou continuar na world music só porque canto em crioulo?”.
Hoje, diz Mayra, está numa fase muito mais mainstream da sua música, ao mesmo tempo que mistura mais influências, aprendizagens e experiências num caldo cada vez mais rico e personalizado. Neste contexto, a etiqueta, assim, simples e vaga, soa-lhe ainda mais limitadora. “Não é jazz, não é clássica, nem é pop urbano, então chamam-lhe isto, que é uma etiqueta que influencia mesmo a maneira que uma parte do público te vê, faz com que te considerem mais tradicional, menos sofisticado. Não és comercial, não és sexy.”
Voltamos ao disco, Manga, e a como compõe. O processo, já percebemos, leva o seu tempo. “Preciso de sentir fome de fazer música”, dirá a propósito da maneira como finalizou este disco, já em Lisboa. O princípio das coisas, no entanto, acontece muito antes, muitas vezes na estrada, outras tantas sobre o palco, durante os soundchecks. “Às vezes, ponho-me a improvisar com a voz e saem melodias que depois ficam. É daí que nascem muitas canções.” Nascem, atenção. A maneira como crescem é outra história. Pode ser quando se fecha no quarto e toca guitarra, compondo a partir da base melódica que já trazia. Pode ir para a sala de ensaio, onde conta, por vezes, com colaborações. Em Manga, há ainda várias músicas compostas por outros artistas, de Sara Tavares a Luísa Sobral. No final, a textura estética que pretende dar ao disco – e estas decisões são tomadas com firmeza, apesar de levar sempre em consideração as opiniões e preferências de quem assina a produção e de quem trabalha consigo – surge do que a inspirou e levou até àquele ponto da música e da vida.
O que é então Manga e porquê esse nome? Primeiro, o que é, “algo de novo, algo que ainda não existia”. Manga é um disco que nasce entre a essência, as origens e aquilo que “está a fazer vibrar” Mayra. “O afro-beat existe, a música cabo-verdiana existe, mas o que nós fizemos com essas duas coisas não existia ainda.” Foi “um trabalho conjunto de laboratório”, composto por trocas e negociações. Em certos casos, esse laboratório foi demasiado longe e Mayra sentiu falta da essência que encontrava nas maquetes iniciais. “Nessas alturas, tinha de ir tudo fora, tínhamos de recomeçar.”
Também na lírica Mayra procurou caminhos novos, “queria uma poesia mais frontal, mais direta, mais concreta, falei com vários rappers para tentar encontrar maneira de descobrir punchlines”. Inspirou-se em alguns internacionais, caso de Frank Ocean, por exemplo, um artista que a inspira muito “porque tem uma conversa direta e eu queria um disco em que não só eu percebesse aquilo que eu queria dizer”.
Voltamos à manga, ao Manga, enfim, ao nome do disco. “Manga, além de ser a minha fruta preferida, é a rainha dos frutos tropicais, é uma fruta que faz bem ao coração, ao órgão, propriamente dito, e é uma fruta que, tal como este disco, gosta de se deixar descobrir.” É um disco de confissões e de revelações, garante a compositora. “E a manga é uma fruta muito sensual, que se consome de formas diferentes nos diferentes estágios do seu amadurecimento.” Nesta parte, Mayra está a rir-se contidamente, mas com um olhar malandro. Vamos lá falar disso, então. Portanto, fruta sensual, como assim? Ela ri-se de novo, sempre com aquela contenção moderadamente envergonhada, mas que se funde com a consciência clara de alguém que sabe que o assunto tem algum grau de malandrice.
“Não posso dizer muito”, diz Mayra com rodeios, “é para saborear, é para desfrutar e tem segredos”, e agora começa a ficar mais picante, “tens de ir ao fundo para descobrires”, e o melhor é parar por aqui, ouvir com atenção e deixar-se seduzir.
Tracklist:
1. Afeto
2. Manga
3. Pull Up
4. Vapor di imigrason
5. Kode
6. Limitason
7. Segredu
8. Plena
9. Tan Kalakatan
10. Terra da saudade
11. Guardar mais
12. Badia (+ JC Guitare)
13. Festa Sto. Santiago
OVERALL RATING
4½ stars
TEXTO: https://www.gqportugal.pt
14 Thursday Feb 2019
“Wind Flower -Japanese ver.-” is the second Japanese single by MAMAMOO. It was released on February 6, 2019.
Tracklist:
1.”Wind Flower” (Japanese ver.)
2.”Sleep Talk”
OVERALL RATING
4½ stars
14 Thursday Feb 2019
Posted Musica
in“Una nuova Rosalba in città” is the sixth studio album of the singer Italian Arisa , published February 8, 2019 by Sugar Music.
Tracklist:
1.Dove non batte il sole
2.Tam Tam
3.Mi sento bene
4.Gli amanti sono pazzi
5.La domenica dell’anima
6.Minidonna
7.Una nuova Rosalba in città
8.Vale la pena – 3:30
9.Quando c’erano le lire
10.Così come sei
11.Il futuro ha bisogno d’amore
12.Amarsi in due
OVERALL RATING
3½ stars
14 Thursday Feb 2019
Posted Musica
inRachael Bawn is gearing up for the release of her brand new album ‘Chasing Lights’ which is slated for a February, 8th 2019 release.
Tracklist:
1.Alive
2. Lights
3. Superstar
4. Daggers
5. Broken
6. Note To Self
7. Until Today
8. Trying
9. Old School
10. Prism
11. Traffic
12. Until Our Voices Give Out
OVERALL RATING
4 stars
Our Kind Of Freak
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