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♥ Bubble Days…

~ (うたかたの日々)

♥ Bubble Days…

Daily Archives: November 11, 2018

Movie: “The Kindergarten Teacher”

11 Sunday Nov 2018

Posted by ayuhcircus in Filmes

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Filmes, Movies, The Kindergarten Teacher


SINOPSE:

Lisa Spinelli (Maggie Gyllenhaal) é uma professora de Staten Island que é excepcionalmente dedicada a seu trabalho. Quando ela descobre que um de seus alunos de cinco anos é um prodígio, ela fica fascinada com o garoto e, em última instância, arrisca sua vida familiar e liberdade para nutrir seu talento.

“A fuga dos Nazis”

11 Sunday Nov 2018

Posted by ayuhcircus in Livros

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A fuga dos Nazis, books, Livros


Sobre a Obra:

Este livro analisa as circunstâncias dessas fugas, debruçando-se especialmente sobre a chamada Rota das Ratazanas (ou Ratlines), nome dado ao esquema internacional que possibilitou a milhares de nazis, acusados de genocídio e de crimes contra a Humanidade, fugirem da Europa – colaboração que ainda hoje envergonha muitas pessoas e instituições, em especial o Vaticano.

Entre as ratazanas cuja evasão se estuda contam-se Adolf Eichmann, o arquiteto do Holocausto, Josef Mengele, o Anjo da Morte de Auschwitz, Franz Stangl, a Morte Branca, Erich Priebke, o Carrasco de Roma, Klaus Barbie, o Carniceiro de Lyon , John Ivan Demjanjuk, ou Ivan, o Terrível, Gustav Wagner, o Monstro de Sobibor, Otto Wächter, o Carrasco de Cracóvia, Walter Rauff, o Assassino do Gás, Herberts Cukurs, o Carrasco de Riga, Hermine Braunsteiner, a Égua de Madjdanek e Erich Rajakowitsch, o Carrasco da Holanda – alguns dos maiores criminosos morais e de guerra do século xx, que deixaram para trás um rasto de sangue e terror.

Sobre o Autor:

Eric Frattini foi correspondente no Médio Oriente e residiu em Beirute e Jerusalém. É autor de mais de uma vintena de livros e ensaios, entre os quais se contam Mossad: Os Carrascos do Kidon e Os Papas e o Sexo. A sua obra está traduzida para várias línguas e editada em 47 países. Em 2013, recebeu o II Prémio Nacional de Investigação Jornalística (Itália) pela sua investigação do caso Vatileaks – que deu ao livro, publicado pela Bertrand, Os Abutres do Vaticano – e o Prémio Anual Strillaerischia (Itália) pelo seu trabalho como correspondente no Afeganistão.
Realizador e guionista de dezenas de documentários de investigação para as principais cadeias espanholas de televisão, colabora assiduamente em diferentes programas de rádio e TV. Ministra frequentemente curso e conferências sobre segurança e terrorismo islâmico a várias forças policiais e de segurança em Espanha, Grã-Bretanha, Portugal, Roménia e Estados Unidos.

“Vem Voar Comigo”

11 Sunday Nov 2018

Posted by ayuhcircus in Livros

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books, Livros, Vem Voar Comigo


Uma paixão começa sempre com uma certeza. Mas nunca sabemos como acaba.

Sobre a Obra:

Não são os sonhos que nos agarram, mas a possibilidade de se realizarem.

«Os teus dias têm menos horas do que os meus, viajas muito, às vezes quase de repente, nunca sei quando te vou ver outra vez, mas talvez seja esta uma das lições de vida que a tua presença me trouxe, aprender a fazer poucos planos, viver o presente como quem navega à vista, confiando mais na sorte e na vida. Se puseres amor, receberás amor, se puseres riso, alegria e cumplicidade, receberás tudo isso. Colherás o que semeias.»

Inês, Maria e Beatriz são três amigas à procura de uma segunda oportunidade no amor. Uma escritora sonhadora, uma espectadora inconformada e uma aventureira sem rumo percorrem caminhos diferentes para alcançar aquilo que mais desejam. Como muitas mulheres com mais de 40 anos, têm os filhos quase criados e um casamento acabado ou em crise.
Inês debate-se com o peso de uma paixão antiga, Maria não perdoa as infidelidades do marido e Beatriz viaja pelo mundo para se descobrir. Qual delas irá encontrar a paz num novo amor? Qual delas irá, por fim, ficar com o único homem que amou?
Cada uma conta a sua história com sinceridade, paixão e verdade. Um «quase romance» que nos guia pelos sonhos, desejos, medos e convicções das mulheres do século XXI.

Excertos:

«É sempre tarde quando pedes a conta, queremos voltar para casa depressa, ficar sossegados a ler ou a ver uma série antiga, tu fumas o teu cigarro na varanda e depois agarras-me e eu enrolo-me como se fosse um bicho da conta e o mundo pára só para nós. Deixo-me ir como um pássaro feliz e digo-te muito baixinho, para que me oiças melhor, não me deixes cair.»

«Voámos tão alto juntos, foste o meu astronauta do prazer, o único que entrou para sempre no meu coração e de repente, não mais que de repente, estás sentado à minha frente com aquele sorriso de miúdo tímido que me deu a volta à cabeça do outro lado do mundo.»

«Os teus dias têm menos horas do que os meus, viajas muito, às vezes quase de repente, nunca sei quando te vou ver outra vez, mas talvez seja esta uma das lições de vida que a tua presença me trouxe, aprender a fazer poucos planos, viver o presente como quem navega à vista, confiando mais na sorte e na vida. Se puseres amor, receberás amor, se puseres riso, alegria e cumplicidade, receberás tudo isso. Semearás o que colhes.»

«Um coração só se fecha quando está todo partido. Tem de ir para o estaleiro. É preciso muito trabalho para se consertar. E muito amor-próprio. É preciso percebermos que, se fomos felizes antes de ter amado aquela pessoa, é apenas natural voltarmos a sê-lo. E quando fica bom, volta a abrir. Há um tempo para tudo. O meu já está nos acabamentos, qualquer dia fica pronto, como novo.»

«Quando voltar, já não vou estar zangada, nem magoada. Já me conheço, no dia em que a zanga passar, talvez voltemos a ser amigos. Mas até lá, espera, se quiseres, sem esperar nada.
Às vezes ainda imagino que vamos estar os dois a comer chocolates no mesmo canto do mesmo mundo. Ainda assim, na dúvida, traz-me uma tablete para a sobremesa, sempre matamos o tempo antes que ele nos mate.»

«Quando tropeçámos um no outro, não pensei em nada disto. Senti-me tão viva que o presente ganhou o primeiro lugar de todas as corridas sem sair da casa da partida.Em menos de poucas horas e sem termos idos aos treinos,tu já estavas na pole position, eu só tinha de te dar o sinal. Respirei fundo, fechei os olhos para saltar melhor e agitei a bandeira para te ver acelerar pela vida, comigo sempre mais ou menos por perto, ou longe, quando tem de ser.»

«Correr riscos faz parte da vida, mas se soubesse o que sei hoje, talvez me tivesse protegido um pouco mais. Afinal, bem vistas as coisas, eu sabia como era o mundo, ele é que me levou para fora de pé e eu deixei-me ir na onda. Era impossível resistir a tanto bem-estar, tanta paz, tanto entendimento, tanto desejo e tanta vontade de tanta coisa ao mesmo tempo.»

«Há tantas coisas que fazem nascer o amor, mas acho que o nosso estava escrito. Estas e outras mensagens nos dias seguintes ao nosso primeiro encontro semearam no meu imaginário, sonhador e ávido de romance, a desgraça que se iria instalar quando batesse de frente com a realidade. Mas isso só sucedeu meses mais tarde. Nessa noite, a despedida foi já um longo abraço, exalando oxitocina que é a hormona das relações vitalícias, seguida de interminável comunicação via WhatsApp, o novo motor dos amores modernos.»

«Ao longo do jantar ainda tentas agarrar-me a mão, mas em vez de a recolher, dou-te uma palmada e digo menos, e tu ris-te da minha atitude. Também te ris quando ponho os óculos para escolher a sobremesa, chamas-me Doutora como nos velhos tempos e dobro a língua para não te dizer tudo o que me apetece fazer se te apanhar outra vez na minha cama, still crazy after all these years.»

«No meu jardim da Comporta havia uma árvore morta. Quando os ramos mais altos começaram a quebrar sobre o telhado, tive de a arrancar. Sempre que lá vou, não há um dia em que não me lembre dela. Vejo-a sempre, imensa, na minha memória infernal e prodigiosa. Já não existe e, no entanto, nunca mais vou deixar de a ver no lugar onde a cortaram. Os seus troncos são usados para a lareira no Inverno.
Já lá vão quatro Invernos. Já lá vão quatro Invernos.»

«Separados no tempo e no espaço, ouvimos as mesmas músicas, apaixonamo-nos pelos mesmos livros e lutamos pelas mesmas causas. Nunca conheci ninguém tão parecido comigo naquilo que é mais engraçado e tão complementar naquilo que é mais importante. O que tenho em otimismo falta-me em ponderação, o que tens em racionalidade, falta-te em rasgo. Em tudo o que arrisco,tu recuas. Não é um problema, é uma bênção, como é uma bênção o entendimento feito de poucas palavras e de muito riso, da pele com pele, dos nervos a vibrar em stereo como uma aparelhagem de alta-fidelidade, com todos os graves, médios e agudos equilibrados. Conseguimos ouvir todos os sons um do outro, sobretudo quando estamos em silêncio, qual o valor de tanta beleza? Incalculável.»

«A estrela é ela. A miúda que me manda mensagens há quatro anos. Conheci-a à beira de um dos mais belos lagos do mundo, na Índia. Estava a ler um romance do Michael Cunnigham. Eu adoro o Cunnigham. Perguntei-lhe se estava a gostar.
— Gosto sempre, respondeu. — Há escritores que nunca me desiludem — acrescentou, sem levantar os olhos. Quando olhou para mim sorriu e eu comecei a ver estrelas na cara dela e em todo o lado.»

«Há meses que não te vejo, mas o silêncio nunca foi o nosso território; de vez em quando ou um ou o outro partilham alguma coisa e sempre que trocamos piadas em forma de mensagens, ris-te das minhas parvoíces e eu acredito que ainda mexo contigo. Depois sigo o meu caminho. Mais vale pedalar pela vida com a minha Maria Henriqueta de coração leve e cabelos ao vento do que embirrar contigo porque nunca me deixaste mostrar-te a vila encantada.»

Sobre o Autor:

Margarida Rebelo Pinto sempre quis ser escritora. Quando era criança recuperava livros antigos e desde muito cedo começou a escrever cartas e contos. Aos 8 anos, a febre reumática obrigou-a a algum isolamento, o que acentuou o seu lado sonhador e romântico.
Iniciou-se na imprensa escrita com 22 anos no lendário Independente como cronista, um dos seus géneros de eleição. Ao longo das últimas três décadas tem tido uma presença regular na imprensa e na televisão enquanto cronista, ficcionista e comentadora. Nunca se cansa de escrever e de falar sobre relações, amor e sexo. Tinha 33 anos quando lançou Sei Lá, o romance bestseller que mudou a sua vida e revolucionou a literatura em Portugal. A sua vasta obra literária conta com mais de 25 obras publicadas, nas quais explora o género epistolar, a literatura infantil, o romance histórico e o romance urbano contemporâneo. Os seus livros conquistaram leitores em vários países da Europa, no Brasil e na América Latina.
Escreve todos os dias de manhã e, se a inspiração a apanha a trabalhar, só pára quando o sol se põe. Gosta de ler, de fazer caminhadas, de ouvir jazz, de leite de aveia e de comida japonesa. É mãe de um rapaz e tia orgulhosa de cinco sobrinhas e um sobrinho. O seu grande amor é a sua família.
http://www.instagram.com.margarida.rebelo.pinto
https://facebook.com/pages/Margarida-Rebelo-Pinto

Christmas Books List! #2020

Quotes:

” … o verdadeiro sentido da vida está dentro de cada um de nós, que somos sempre mais fortes do que aquilo que imaginávamos e que só com ajuda de todos podemos ser inteiros, livres e felizes.” - Paola Peretti

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Hoje completo 36 anos, inicia-se um novo ciclo e espero que consiga retirar do papel mais alguns sonhos e, na maioria dos dias, ser feliz e aproveitar a vida, de forma leve e tranquila.
📚 Nova Leitura 2023 / 2️⃣8️⃣ : "A Menina com os Olhos Ocupados" de André Carrilho

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