Tell Me You Love Me is the sixth studio album by American singer Demi Lovato. It was released on September 29, 2017, by Hollywood, Island and Safehouse Records. Its lead single, “Sorry Not Sorry”, was released on July 11, 2017, peaking at number 10 on the US Billboard Hot 100.
Tracklist:
1. Sorry Not Sorry
2. Tell Me You Love Me
3. Sexy Dirty Love
4. You Don’t Do It for Me Anymore
5. Daddy Issues
6. Ruin the Friendship
7. Only Forever
8. Lonely
9. Cry Baby
10. Games
11. Concentrate
12. Hitchhiker
13. Instruction [Jax Jones featuring Demi Lovato and Stefflon Don]
14. Sorry Not Sorry (acoustic)
15. No Promises (acoustic) [Cheat Codes featuring Demi Lovato]
Em Setembro de 2015, as imagens de Aylan Kurdi — o menino sírio de três anos caído sem vida numa praia na Turquia, depois de o barco onde seguia se ter afundado no Mediterrâneo — chocaram a Europa e chamaram a atenção da opinião pública para o drama dos refugiados. A criança tornou-se símbolo dos milhares de pessoas desesperadas por chegar à segurança de um novo país. A actriz Vanessa Redgrave foi uma das figuras que, devido à sua própria experiência de vida, se sentiu particularmente atingida com a tragédia: “Tal como a maioria das pessoas, eu fiquei horrorizada que este bebé e a sua mãe e irmã tenham morrido por não terem encontrado uma passagem legal e segura através do mar para obter asilo”, escreve Redgrave na declaração de apresentação de “Sea Sorrow”. Com este documentário, de cariz assumidamente pessoal, a realizadora vai buscar as suas memórias da II Guerra Mundial, quando foi levada pelos pais para longe de Londres, estabelecendo um paralelo entre o êxodo das populações perseguidas pelos nazis e os milhares de refugiados que hoje procuram a Europa, na esperança de salvar as suas vidas.
2 chávenas de farinha
1 embalagem de fermento de padeiro seco
1 chávena de água
2 colheres de sopa de azeite
sal q.b
1 tomates secos
10 gramas de queijo de cabra
azeitonas q.b
orégãos secos
sal grosso q.b
Preparação:
Numa taça, dissolva o fermento em água previamente aquecida. Adicione uma pitada de açúcar e deixe formar uma espuma. Junte as colheres de azeite, a farinha e o sal e mistura até obter uma massa. Se necessário, adicione mais farinha.
Coloque a massa numa superfície com farinha e amasse bem. Forme uma bola e coloque-a numa taça, tapada com um pano e deixe descansar durante cerca de 1hora.
Estenda a massa com um rolo da massa e coloque sobre papel vegetal, num tabuleiro de ir ao forno.
Espalhe sobre a massa os tomates, o queijo, azeitona e polvilhe com orégãos, sal grosso e azeite.
Leve ao forno pré-aquecido a 180º durante cerca de 20 minutos ou até estar cozido.
Antes de servir coloque mais um pouco de queijo e orégãos 🙂
Atualmente, muitas pessoas apresentam sintomas relacionados ao estresse, como problemas no sono e insônia. A insônia pode trazer diversos problemas para a saúde, causando desequilíbrio físico e emocional, como comprometimento do sistema imunológico, da memória, da pressão arterial, entre outros.
Muitos tratamentos alternativos podem ser usados no tratamento da insônia, entre eles a aromaterapia. A palavra “aromaterapia” vem de termos gregos, onde “aroma” significa odor agradável e “therapeia” significa tratamento. Sendo assim, aromaterapia é o tratamento através de cheiros agradáveis. É um tratamento que utiliza óleos essências, e busca mostrar que há relação entre o olfato e os sentimentos, trazendo durante o tratamento sensação de bem-estar.
A aromaterapia pode ser um tratamento complementar ou único. Pode estar aliado a tratamentos convencionais e/ou alternativos, e é indicada para diversos tipos de distúrbios, além da insônia, como dores musculares, dores de cabeça, má digestão, ansiedade, fadiga, falta de ânimo, entre outros.
Aromaterapia para sono
Alguns aromas que são mais relaxantes e a aromaterapia utiliza a força desses aromas para tratar pessoas que precisam dormir melhor, de forma mais tranquila, relaxante e profunda. Os aromas de lavanda e baunilha são os mais eficazes para garantir esses benefícios.
São muitas as opções de produtos que podem ser utilizados para dormir, dentre as opções estão os sprays perfumados para travesseiros e lençóis, sais de banho, velas, cremes para o corpo, óleos de massagem, difusores de óleos e outros. Mas a opção de aroma deve ser escolhida cuidadosamente, as vezes um aroma combinado a outro tem efeito maior ou menor para o tratamento da insônia ou de um sono conturbado.
A aromaterapia não possui contraindicações, como alguns medicamentos para dormir, pois irá apenas ajudar a criar um ambiente mais favorável para um sono calmo, relaxante e tranquilo. Como desvantagem a aromaterapia não age tão rapidamente como os medicamentos, mas a longo prazo auxilia no desenvolvimento de uma rotina de sono normal.
Melhores essências para o sono
Os melhores óleos essenciais para ajudar a melhorar a qualidade do sono e combater a insônia, são:
Editado em Portugal pela Gradiva, o celebrado autor inglês de origem nipónica vence o mais prestigiado prémio literário, e, depois de Bob Dylan, a Academia Sueca retoma a sua tradição de sobriedade.
O Nobel da Literatura de 2017 foi atribuído a Kazuo Ishiguro e aos seus “romances de grande força emocional, que revelam o abismo da nossa ilusória sensação de conforto em relação ao mundo”, anunciou esta manhã em Estocolmo a secretária permanente da Academia Sueca Sara Danius.
Nascido a 8 de novembro de 1954, o autor de 62 anos mudou-se aos cinco com a família do Japão para o Reino Unido, quando o pai foi aceite como investigador no National Institute of Oceanography. Foi educado numa escola de rapazes em Surrey, e após ter-se licenciado em 1978 com uma especialização em língua inglesa e filosofia na Universidade de Kent, na Cantuária, trabalhou como assistente social nos bairros mais pobres de Londres. Em 1980, obteve um mestrado em escrita criativa pela Universidade de East Anglia. Três anos depois, foi incluído na lista de melhores jovens escritores britânicos organizada pela Granta, a par de Martin Amis, Ian McEwan e Salman Rushdie.
O comité do Nobel adiantou no Twitter que Ishiguro tem mostrado uma certa propensão para temas relacionados com a memória, o tempo e as ilusões que alimentamos para suportar a vida. Após o anúncio, Sara Danius deu uma curta entrevista difundida em directo em que sublinhou o facto da Academia distinguir este ano “um escritor de grande integridade” e “um romancista absolutamente brilhante” que “desenvolveu um universo estético só seu”. “Kazuo Ishiguro está muito interessado em compreender o passado. Não para o redimir, mas para revelar o que temos de esquecer para podermos sobreviver enquanto indivíduos e enquanto sociedade”. A porta-voz do júri do Nobel disse também que o seu romance favorito do autor britânico é o recente “O Gigante Enterrado”, “uma verdadeira obra-prima que começa como uma comédia de costumes de P.G. Wodehouse e acaba num registo kafkiano”.
Num tom que já de si denuncia a fraqueza da Academia por uma obra cuja originalidade nasce de um batido de diversas influências, Danius indicou que além de Kafka, Jane Austen é outra das referências mais notórias na escrita de Ishiguro, acrescentando que para obter a receita completa desta será preciso ainda “acrescentar um pedacinho de Marcel Proust e depois agitar, mas não muito”.
Em declarações à BBC, Ishiguro disse que recebia o prémio como “uma magnífica honra, acima de tudo porque significa que estou a seguir as pisadas dos maiores autores que já viveram”. O escritor não deixou, no entanto, de acusar o peso da responsabilidade que lhe recai sobre os ombros, e afirmou que “o mundo vive um momento de grande incerteza e espero que todos os prémios Nobel possam ser uma força para que algo de positivo ocorra. Ficarei muito comovido se puder participar de algum modo este ano para uma atmosfera positiva num momento de tão grande inseguranças”.
Depois da publicação do seu primeiro romance, “As Colinas de Nagasaki”, (1982), Kazuo Ishiguro “tem sido um escritor a tempo inteiro”, como sublinhou a Academia Sueca. Longe de ser um autor prolífico, como o júri notou, a sua escrita “é marcada por uma expressão cuidadosamente contida, independentemente dos acontecimentos que retrata”. À semelhança do que viria a acontecer na sua segunda obra, “Um Artista do Mundo Transitório” (1986), editada em Portugal pela Livro Aberto, o romance de estreia tem a sua acção na cidade onde o escritor nasceu, alguns anos depois da Segunda Guerra Mundial e da devastação provocada pela bomba atómica dos EUA.
Numa entrevista ao “Público”, em 2005, Ishiguro falou do seu nascimento no Japão pós Segunda Guerra Mundial: “Acho que todos tememos uma coisa como a bomba atómica, só que eu nasci em Nagasáqui e aprendi o que isso quer dizer de uma maneira diferente da maioria das pessoas. A minha desconfiança na ciência e na capacidade que a sociedade humana tem para gerir as suas próprias descobertas está provavelmente enraizada nesse facto.”
A atribuição do Nobel da Literatura este ano arriscava sempre ficar na sombra da polémica do ano passado, e certamente, depois de Dylan, a escolha de Ishiguro surge como uma opção bem mais canónica da parte da Academia Sueca. Danius descreveu o autor britânico como “alguém muito empenhado em compreender o passado”, mas apesar das marcas de Proust, garantiu que a sua escrita não pode ser ligada à busca de um tempo perdido, e que não lhe interessa redimir o passado, mas que ele tem explorado o que é preciso esquecer de modo a que possamos sobreviver antes de tudo como indivíduos ou enquanto sociedade”.
A porta-voz adiantou ainda que, depois das divisões e da polémica do ano passado, esperava que a escolha deste ano fizesse “o mundo feliz”. Mas apressou-se a garantir que a Academia teve apenas como critério a distinção de um “romancista que julgamos ser absolutamente brilhante”.
Ishiguro tem nove livros publicados, incluindo “Os Despojos do Dia”, livro com o qual venceu o Booker Prize, em 1989 e que foi adaptado ao cinema em 1993 por James Ivory, com Anthony Hopkins e Emma Thompson como protagonistas. Outro livro que mereceu alguma projecção foi “Nunca me Deixes” (2005), um romance distópico adaptado ao cinema em 2010, contando com realização de Mark Romanek e adaptação do argumento por Alex Garland, com Carey Mulligan, Keira Knightley e Andrew Garfield nos principais papéis.
A Relógio D’Água publicou em 1989 “As Colinas de Nagasaki”. Desde então, a obra do autor tem sido dada a conhecer ao público português pela Gradiva, sendo “Nocturnos” (2009) e “O Gigante Enterrado” (2015) os dois livros mais recentes do autor.
Ishiguro escreveu também “Os Inconsolados” (1995, vencedor do Cheltenham Prize) e “Quando Éramos Órfãos” (2000, nomeado para o Booker Prize e para o Whitbread Prize), e entre as múltiplas distinções pela sua obra, conta com a nomeação como Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres em França, no ano de 1998.
Depois da atribuição da 113ª edição do prémio a Dylan, no ano passado, “por ter criado novas formas de expressão poética no quadro da grande tradição da música americana”, Ishiguro é uma escolha que não supreende – ainda que o seu nome não figurasse entre os favoritos das principais casas de apostas – nem entusiasma. Apesar de um certo favor da crítica, está longe de ser um autor incontornável, e o mais provável é que, como aconteceu com Patrick Modiano (que venceu o galardão em 2014), depois de passar a momentânea febre do Nobel, o seu nome volte à segunda linha da literatura contemporânea.
Se a atribuição do Nobel a Dylan foi considerada a mais radical da história da Academia Sueca, e se a Academia pagou caro o preço de ter buscado prestígio ao colar-se ao ícone, este mostrou-se pouco confortável com a suposta honra, e mostrou-se um vencedor hesitante, esquivo, tendo levado alguns dos membros da academia à exasperação. Depois de ter mandado às urtigas a etiqueta, mostrando-se indisponível para aceitar o prémio, Dylan foi descrito como “indelicado e arrogante” por Per Wastberg, um dos membros do júri. É claro que também não compareceu à cerimónia de entrega do prémio em Estocolmo.
Ishiguro já deu sinal de que não vai fazer nenhuma desfeita à Academia. A festa vai ter tudo, ainda que alguns membros da comunidade literária, como notou o “The Guardian”, se tenham mostrado pouco impressionados com a escolha mais ‘pacífica’ deste ano. “Esta parece ser a mais manhosa das atribuições do Nobel desde que o deram ao Obama por não ser o Bush” disse o jornalista e romancista britânico Hari Kunzru. Se a escolha de um escritor que tem já um digno palmarés e alguma aclamação crítica promete apaziguar as tensões depois da vitória de Dylan, Will Self reflectiu o fracasso da Academia em mostrar que o seu juízo ainda é um farol a ter em conta no meio literário: “Ele é um escritor bastante bom, e certamente não merece a fossilização e desprezo que vem com este tipo de prémio”.
A canadiana Margaret Atwood, o queniano Ngugi Wa Thiong’o e o japonês Haruki Murakami eram os nomes que lideravam as apostas este ano, com António Lobo Antunes a figurar uma vez mais na lista dos tradicionais candidatos ao prémio. Só nesse sentido é que Ishiguro é uma escolha inesperada. Entretanto, as reacção começam a chegar, e Salman Rushdie, outro dos anuais candidatos ao Nobel, colocou a tónica certa ao felicitar o amigo, sem dar demasiado peso à distinção: “Muitos parabéns ao meu velho amigo Ish, cujo trabalho amo e admiro desde que li pela primeira vez ‘As Colinas de Nagasaki’. E ele também toca guitarra e escreve canções! Roll over Bob Dylan”.
Por sua vez, Andrew Motion, poeta laureado do Reino Unido entre 1999 e 2009, deu sinais de arrebatamento e mostrou alguma familiaridade com obra nas declarações que prestou ao “The Guardian”: “O imaginativo mundo de Ishiguro tem a grande virtude e o grande valor de ser ao mesmo tempo altamente individual e profundamente familiar – um mundo de espanto, isolamento, vigilância, ameaça e maravilhamento”.”Como é que ele o consegue? Entre outras formas, ao basear as suas narrativas em princípios fundadores que combinam uma tão fastidiosa distâncias quanto igualmente vívidas indicações de intensidade emocional. É uma combinação tão extraordinária quanto fascinante, e é maravilhoso vê-la ser reconhecida pelo júri do Nobel”, disse Motion.
Elis Regina Carvalho Costa, popularmente conhecida como Elis Regina, nasceu em Porto Alegre (Brasil), a 17 de Março de 1945. Uma das maiores representantes do género musical MPB (música popular brasileira), descolava-se da estética da Bossa Nova pelo uso da sua extensão vocal e dramatismo. Depois de quatro LP’s gravados — “Viva a Brotolândia” (1961), “Poema de Amor” (1962), “Elis Regina” (1963), “O Bem do Amor” (1963) — a cantora foi a maior revelação do festival da TV Excelsior, em 1965, ao cantar “Arrastão” de Vinicius de Moraes e Edu Lobo. Esse momento granjeou-lhe o convite para actuar na televisão nacional e, pouco depois, valeu-lhe o título de primeira estrela da canção popular brasileira. Ao longo da sua carreira, destacou-se também por cantar músicas de artistas, à época, pouco conhecidos, ajudando-os na promoção das suas obras junto ao público brasileiro. São disso exemplo Milton Nascimento, Ivan Lins, Belchior, Renato Teixeira, Aldir Blanc ou João Bosco. Elis morreu a 19 de Janeiro de 1982, com apenas 36 anos. Apesar da controvérsia, os exames provaram que se deveu a uma “overdose” de cocaína, embora, na altura, muitos acreditassem ter sido vítima da ditadura. A sua morte prematura chocou profundamente o seu país e o mundo.
Estreia na realização em cinema de Hugo Prata, um drama biográfico sobre uma das mais importantes artistas do Brasil. Com Andreia Horta como protagonista, o filme conta ainda com a participação de Caco Ciocler, Lúcio Mauro Filho, Júlio Andrade, Zé Carlos Machado, entre outros.
Alexia, Italian star presents the new album “Quell’altra”.
Tracklist:
1 Beata gioventu
2 Fragile fermo immagine
3 Tu salvami ancora
4 Quell’altra
5 Innamorati come mai
6 E non mi lasciare
7 La cura per me
8 Occhi dentro gli occhi
9 Diversa
10 The good in your bad
As pessoas que colaboraram ativamente no resgate e cuidado de animais de estimação abandonados ou que sofreram outros tipos de maus-tratos, usam maneiras diferentes de pagar as despesas das organizações de proteção animal. Alguns deles vinculam este nobre objetivo a outro não menos importante: o cuidado do meio ambiente através da reciclagem de tampas de plástico ou garrafas.
Uma maneira ecológica de ajudar os peludos abandonados
Uma dessas iniciativas está sendo desenvolvida em diferentes países da América Latina. Esse é o caso da Argentina, Uruguai e Colômbia. O slogan é simples. As pessoas são convidadas a guardar as tampas de plástico das garrafas de refrigerante ou de água que consomem. Então eles os levam aos lugares de coleta. Por exemplo:
1.Lojas de diferentes categorias
2.Órgãos públicos
3.Estabelecimentos educacionais
4.Algumas empresas privadas e fundações
O dinheiro obtido com a venda desses materiais para empresas de reciclagem é usado para ajudar vários abrigos de animais.
Este tipo de projeto também está sendo realizado na Espanha, embora seja mais comum realizar campanhas específicas, destinadas a colaborar com pessoas que precisam pagar algum tratamento médico.
Uma boa maneira de combinar ajuda a animais abandonados e cuidados com o planeta é juntar materiais plásticos, vendê-los para reciclagem e dedicar o dinheiro obtido para cães e gatos sem-teto.
Por que as tampas de plástico são escolhidas como uma forma de ajudar os animais
Neste ponto, você vai se perguntar porque a iniciativa se concentra em pedir tampinhas. Bem, a resposta é que esse é um elemento fácil de guardar e transportar, e que não ocupa muito espaço.
Mas também, porque elas são compostas de polímeros de qualidade melhor que os de uma garrafa. E assim eles são muito úteis para aqueles que reciclam esses materiais, que acabam sendo convertidos em vários objetos plásticos. Por exemplo:
1.Baldes
2.Cestos de lixo
3.Brinquedos
4.Cadeiras
Uma recicladora de garrafas que dispensa alimentos para animais de rua
Outra iniciativa ligando reciclagem a ajuda a animais surgiu na Turquia. São os dispensadores de alimentos e água fresca para os peludos em situação de rua.
São máquinas colocadas em lugares públicos, especialmente em praças e parques de Istambul. Quando são introduzidas garrafas de plástico para serem recicladas, elas soltam alimentos para muitos gatos e cães abandonados na capital desse país.
Estes dispositivos também são ecológicos. Eles trabalham com células solares. E o dinheiro obtido com a reciclagem dos materiais serve para comprar o alimento dos animais.
Mas, mesmo que ainda seja uma medida que atenda às necessidades imediatas dos desabrigados peludos – além de remover elementos para reciclagem – essa opção não resolve alguns problemas. E os animais ainda estão desabrigados e expostos a todos os perigos que podem ser encontrados na via pública.
Contribua com suas ideias para ajudar os peludos e, ao mesmo tempo, cuidar do planeta
No entanto, as diferentes possibilidades de ajudar cães e gatos abandonados são infinitas. E, se você colaborar para tornar o planeta menos contaminado, ainda melhor.
Então já sabe: se desejar, pode se inspirar em algumas dessas iniciativas e promovê-las em sua vizinhança ou comunidade. Além disso, com a ajuda de redes sociais, tudo pode ser divulgado muito mais facilidade e rapidamente.
Nós deixamos, a título de exemplo, um link da base argentina Tapitas x Patitas, onde eles explicam bem o que é esse movimento e como ele é organizado.
E, se você consegue pensar em qualquer outra ideia que ajude os animais e, de certo modo, faça bem ao meio ambiente, não hesite em pô-la em prática. A propósito, convide amigos, parentes e vizinhos para acompanhá-lo em uma campanha tão nobre. Os peludos abandonados e o planeta poluído saberão agradecer da melhor maneira, com certeza.
Neste livro, Anabela Teixeira inspira-nos para um voltar à terra reconfortante, partilhando as suas melhores experiências no que toca à alimentação e oferecendo-nos as receitas de que mais gosta. Fala também do bem-estar e das actividades amigas do ambiente que gosta de praticar, dos tratamentos alternativos e de beleza, das quintas biológicas que adora visitar e de muitas outras experiências nesta volta à terra.
Depois de celebrar a sua recuperação de uma doença grave com o álbum “Resurrection”, há três anos, Anastacia dá agora um passo em frente no seu desenvolvimento criativo e pessoal com “Evolution”.
Desde a estreia em 2000, com “Not That Kind”, que Anastacia tem sido uma das artistas mais bem-sucedidas, populares e glamourosas na pop internacional. Anastacia é uma cantora carismática e excecional, que tem inspirado uma crescente comunidade de fãs a nível mundial ao longo de quase duas décadas com a sua voz poderosa e carregada de sentimento. Mesmo fora de palco, ela é um verdadeiro exemplo de uma supermulher, cujos problemas pessoais apenas serviram para a tornar ainda mais forte.
Com sucessos aclamados globalmente como “I’m Outta Love”, “Paid My Dues”, “Left Outside Alone” e “Sick & Tired”, Anastacia emocionou o seu público, fê-los dançar mas também refletir. A mensagem mais importante que atravessa o novo álbum da superestrela americana é de que devemos enfrentar com coragem todos os desafios, e levantarmo-nos se a vida nos passar a perna. “Nunca tive nada sem preço. Sempre tive de trabalhar muito. Mas só quando nos esforçamos para certas coisas é que as podemos, verdadeiramente, apreciar”, diz o ícone de 48 anos. Foi esta filosofia de vida que levou Anastacia a liderar os tops de vendas em 19 países, a conquistar vários galardões de ouro e platina com mais de 30 milhões de discos vendidos em todo o mundo, a somar mais de 100 milhões de visualizações no YouTube e a amealhar um sem número de prémios, nomeadamente seis MTV Awards, quatro ECHOs, três World Music Awards, três Brit Awards, três Golden Europe Awards, a distinção Woman’s World World, entre muitos outros.
Com o produtor sueco Anders Bagge (Céline Dion, Madonna, Jennifer Lopez), Anastacia gravou 13 canções em Estocolmo que exalam autoconfiança e coragem. “Evolution” revela-nos Anastacia no pico da sua criatividade. Este é um álbum que explode de energia pura, alternando entre temas rock cativantes, canções pop viciantes e baladas emotivas, dominadas pela voz soul imediatamente reconhecível de Anastacia.
Tracklist:
1. Caught In The Middle
2. Redlight
3. Stamina
4. Boxer
5. My Everything
6. Nobody Loves Me Better
7. Reckless
8. Not Coming Down
9. Before
10. Pain
11. Why
12. Boomerang
13. Higher Livin’