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28 Thursday Sep 2017
Posted Filmes
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28 Thursday Sep 2017
Posted Filmes
inMoçambique está em plena guerra civil. Um único comboio liga a região de Nampula a Cuamba (Malawi). Centenas de pessoas arriscam as suas vidas através dos 700 quilómetros de linha férrea, numa velocidade que não ultrapassa os cinco quilómetros por hora, de modo a garantir a subsistência das suas famílias trocando sal por açúcar. As suas histórias misturam-se, à medida que o comboio prossegue o seu caminho lento e a guerra decorre pelo país…
Realizado pelo escritor e cineasta brasileiro radicado em Moçambique, Licínio Azevedo (“Desobediência”, “Virgem Margarida”), um filme dramático sobre a história recente de Moçambique que adapta o romance homónimo da sua própria autoria. “Comboio de Sal e Açúcar” resulta de uma parceria entre a produtora portuguesa Ukbar Filmes e da moçambicana Ébano Multimédia. Os actores Matamba Joaquim, Thiago Justino, Melanie de Vales Rafael, Vítor Raposo e Mário Mabjaia dão vida às personagens.
28 Thursday Sep 2017
Posted Dicas
inA disposição dos feriados reduz a generosidade do de 2018 face ao deste ano . Mesmo assim há 5 pontes possíveis e 3 fins de semana prolongados.
Para quem já esgotou as férias de 2017, as atenções começam a virar-se para o calendário do próximo ano. Mas quem planeia as pausas no trabalho a contar com os feriados terá este ano a vida menos facilitada.
Ao longo de 2017, entre pontes e fins de semana prolongados contam-se 11 possibilidades de fazer umas miniférias. No próximo ano, serão oito, distribuídos entre três feriados que coincidem com sextas ou segundas-feiras, e cinco datas em que um dia útil de férias se ‘transforma’ em quatro dias de descanso.
Fique a par das datas de todos os feriados ao longo do próximo ano.
Janeiro
A entrada em 2018 coincide com uma segunda-feira, o que permite prolongar o fim de semana da passagem de ano.
Dia 1: Ano Novo (segunda-feira)
Fevereiro
O Carnaval assinale-se no dia 13 e o facto de ser comemorado às terças-feiras abre portas à primeira possibilidade de ‘ponte’ em 2018. No sector privado, este dia é considerado feriado por via dos acordos coletivos e na função pública, a tradição manda que se dê tolerância de ponto. Já houve exceções, sobretudo no período de assistência financeira, mas por regra o governo oferece estes dias aos trabalhadores.
Dia 13: Carnaval (terça-feira)
Março
A primeira pausa possível chega no dia 30, data em que se comemora a sexta-feira santa.
Dia 30: Sexta-feira Santa (sexta-feira)
Abril
Em 2018, o dia 25 de abril coincide com uma quarta-feira, dando margem para que algumas pessoas possam encaixar nesta semana uma pausa no trabalho e gozem umas mini férias.
Dia 1: Páscoa (domingo)
Dia 25: Dia da liberdade (quarta-feira)
Maio
O Dia do Trabalhador coincide com uma terça-feira, proporcionando a segunda ‘ponte’ possível em 2018. No último dia do mês, o Corpo de Deus (feriado que foi reposto em 2016) proporciona a terceira ‘ponte’.
Dia 1: Dia do Trabalhador (terça-feira)
dia 31: Corpo de Deus (quinta-feira)
Junho
Entre feriados nacionais e municipais, junho costuma ser um dos meses mais procurados para umas miniférias, mas para o ano as possibilidades serão reduzidas.
Dia 10: Dia de Portugal (domingo)
Dia 13: Dia de Santo António (quarta-feira)
Dia 24: Dia de S. João (domingo)
Agosto
Durante o verão, o calendário acomoda apenas um feriado que em 2018 calha a meio da semana.
Dia 15: Assunção de Nossa Senhora (quarta-feira)
Outubro
Por esta altura a maior parte dos portugueses já esgotou as férias mas poderão para por três dias por alturas do 5 de outubro.
Dia 5: Implantação da República (sexta-feira)
Novembro
O feriado que se assinala a 1 de novembro ‘regressou’ igualmente em 2016 e permitirá para alguns um descanso de quatro dias seguidos.
Dia 1: Dia de todos os santos (quinta-feira)
Dezembro
Dezembro, como junho, é generoso em dias de descanso, mas em 2018 há dois (1 e 8) que coincidem com o fim de semana. Já o Natal permitirá a última ‘ponte’ do ano.
Dia 1: Restauração da independência (sábado)
Dia 8: Imaculada Conceição (sábado)
Dia 25: Natal (terça-feira)
27 Wednesday Sep 2017
Posted Livros
inObra Finalista do Prémio Pulitzer em 2017. Vencedor do Los Angeles Times Book Prize for Fiction
Sobre a Obra:
Quando John, noivo de Margaret, é hospitalizado devido a uma depressão profunda, ela vê-se perante um dilema: avançar com os planos de casamento ou suspendê-los?
Margaret decide casar. Esta história inesquecível desenrola-se a partir desse ato de amor. No centro da narrativa está o filho mais velho do casal, Michael, um jovem brilhante e apaixonado por música, mas atormentado por ansiedades e comportamentos disfuncionais.
Ao longo de quatro décadas, os irmãos mais novos, Celia e Alec, lutam ao lado da mãe para cuidar da existência cada vez mais preocupante e precária de Michael. Alternando os pontos de vista de cada um dos protagonistas, este romance comovente, por vezes espirituoso, dá vida ao amor de uma mãe pelos filhos, à incontornável dedicação dos irmãos, às implicações do sofrimento de um pai no seio familiar.
E não esquece uma derradeira questão: até onde podemos ir para salvar quem mais amamos?
Combinando uma capacidade magistral de observação com um profundo sentido de humanismo, Adam Haslett revela ser um dos mais vibrantes romancistas americanos da atualidade.
Sobre o Autor:
Adam Haslett nasceu em 1970, em Port Chester, estado de Nova Iorque.
É autor da coletânea de contos You Are Not a Stranger Here, bestseller do New York Times e finalista do Prémio Pulitzer e do National Book Award.
É também autor do romance Union Atlantic, vencedor do Lambda Literary Award. Os seus livros estão traduzidos em dezoito línguas. Tem colaborado em diversas publicações, tais como New Yorker, Esquire, Financial Times e Der Spiegel.
Imagina Que Não Estou Aqui foi considerado um dos romances do ano por diversos jornais e revistas como a Time, Wall Street Journal, Huffington Post, Elle, Buzzfeed, e distinguido com o L.A. Times Book Award.
Foi finalista de vários prémios: Pulitzer de Ficção, National Book Critics Circle Award , Kirkus Prize, Carnegie Medal, tendo ainda sido nomeado para o National Book Award.
«Um livro ambicioso sobre música, ansiedade, e uma família determinada em manter-se unida depois de uma perda devastadora, eis a prova de que as histórias realistas têm enorme poder.» – Huffington Post
«O que distingue este de outros relatos ficcionais sobre as perturbações mentais é a sua visão sobre o impacto que têm na família e amigos. Dei por mim a admirar o feito de Adam Haslett. Digno de aplauso.» – The Times
«Adam Haslett tem o dom de retratar o mundo interior surpreendentemente diferente das personagens numa escrita cheia de beleza.» – The Guardian
«Um livro prodigioso sobre o génio maníaco, tão divertido como triste.» – Financial Times
«Alguns livros, incluindo este, conseguem agarrar -nos nos primeiros parágrafos e não nos libertam, mesmo depois da última página.» – Elle
27 Wednesday Sep 2017
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Jpop, MINAMI TAKAHASHI, Minami Takahashi - Kodoku wa Kizutsukanai (孤独は傷つかない) (Single), music, Musica
Minami Takahashi brings the second single. Includes a newly-recorded version of “Hitomi no Tobira,” the main theme song for the movie “The Smurfs 2 (Japan version).” Comes with a DVD with rehearsal scenes from her first national tour in 2017. The DVD also features documentary and performance from her concert held on July 15, the first day of the tour, at Sapporo PENNY RANE.
Release Date September 26, 2017
Tracklist:
1.孤独は傷つかない
2.瞳の扉 (2017 ver.)
Buy The Original Support the Artist
27 Wednesday Sep 2017
Posted Musica
inHaley reveals her new album, WHAT’S THAT SOUND?
Haley’s album features covers from the 1960s, in addition to three of her own originals. Casey Abrams and Scott Bradlee have teamed up with Haley on select tracks.
Tracklist:
1. Let’s Start
2. Baby It’s You
3. For What It’s Worth
4. The Letter
5. Can’t Find My Way Home
6. White Rabbit
7. Somewhere In Between
8. Oh! Darling ft. Scott Bradlee
9. Sunny Afternoon ft. Scott Bradlee
10. You Showed Me
11. Words of Love ft. Scott Bradlee
12. Bring the Love Back Home ft. Casey Abrams
13. Time of the Season ft. Casey Abrams
14. These Boots Are Made For Walkin’
27 Wednesday Sep 2017
Posted Vale a pena visitar...
inO nome – Honolulu -, a prancha de surf pousada, os colares de flores e a televisão a passar imagens da praias paradisíacas ajudam a revelar o conceito deste recente espaço na zona de Cedofeita. Cristina Araújo e Maria Fernandes, amigas e sócias, idealizaram um café onde são servidas especialidades havaianas, ao lado de pratos e petiscos portugueses, apesar de nunca terem estado nestas ilhas.
Foi em conversa com um amigo comum, que visita o Havai todos os anos, que o espaço começou a ser pensado. Depois de uma remodelação e diversas receitas reunidas, o Honolulu abriu em meados de agosto, e estão lá as incontornáveis poke bowls – um prato feito à base de peixe cru – e ingredientes típicos do arquipélago como o hibisco, usado em infusões, e o abacate, servido em tostas. Há ainda a haupia, uma espécie de pudim feito com coco e leite de coco, servido com uma calda de frutos vermelhos, e cheesecake à moda americana, ou seja, cozido no forno.
De resto, os clientes podem contar uma extensa lista de bebidas de café, pastelaria, tostas servidas em quatro tipos de pão cozidos na hora, tapiocas doces e salgadas, papas de aveia, açaí e waffles sem açúcar nem glúten.
Ao almoço há um menu do dia, que inclui prato, bebida, sobremesa e café. Arroz de pato, francesinha ou bacalhau à Brás são algumas das sugestões. Desta vez, bem portuguesas.
HONOLULU – COFFEE SHOP & COMFORT FOOD
MORADA: Rua dos Bragas, 58, Porto (Cedofeita)
TELEFONE: 223163730
HORÁRIO: Das 07h30 às 19h30; sexta e sábado até às 00h00. Encerra ao domingo.
CUSTO (€) Preço médio: 10 euros
FACEBOOK: https://www.facebook.com/honolulucoffeeshop
Source: https://www.evasoes.pt/comer/novo-cafe-do-porto-serve-comida-havaiana/
27 Wednesday Sep 2017
Posted Vale a pena visitar...
inNa rua dos Caldeireiros, onde em tempos idos laboravam ferreiros e latoeiros, já só resta a memória desses tempos e muito do antigo comércio tradicional também foi soçobrando. Nos últimos anos, a par da sobrevivência de alguns resistentes, foram abrindo novos espaços que acompanham a procura dos que visitam a cidade, incluindo inúmeros alojamentos locais. É uma rua de belas varandas em ferro, rodeadas pela azulejaria tão típica da cidade, pelo que passear pelos Caldeireiros obriga a estar atento.
Estar atento aos pormenores é garantia de pequenas mas boas surpresas, como o nicho com a imagem do Senhor da Boa Fortuna encaixado num edifício residencial, ou a discreta Capela de Nossa Senhora da Silva, padroeira dos antigos artesãos. Nesse passeio por esta rua do centro histórico, há prazeres que estão garantidos, com o de encontrar ainda algumas das lojas oficinais que, em tempos, marcavam o ritmo da cidade. Ou ainda encontrar boas mesas para uma refeição sem pressas.
ArteSana, 226
Começou por ser inteiramente dedicado à saboaria e cosmética artesanal mas acabou por reunir no mesmo espaço projetos de joalharia, azulejo português, pins e pedras pintadas à mão, entre outros objetos de autor, perfeitos para uma prenda ou um mimo pessoal. Susana Santos passa os dias na oficina das traseiras a produzir sabonetes e velas de massagem, por isso se a porta estiver fechada mas a luz estiver ligada basta bater para poder entrar.
Vidraria Fonseca, 221
Falar dos Caldeireiros é falar da Vidraria Fonseca, uma loja centenária que ali se instalou em 1909 e integra o lote de estabelecimentos históricos protegidos no âmbito do programa “Porto de Tradição”. Fundada por Manuel Francisco da Fonseca e sempre na mão da mesma família, continua a ser marca de referência em todo tipo de vidros para arquitetura e decoração.
Horta do Pombo, 130
Entrar na Horta do Pombo é entrar numa história de amor pelo Porto. Este restaurante está decorado com mil e um motivos alusivos à cidade, uma paixão que se reflete também na carta que gira em torno de receitas tradicionais. A par das inevitáveis tripas à moda do Porto, há posta de bacalhau frita, polvo panado como “como se fazia antigamente na Ribeira”, entre outros pratos que homenageiam a cidade.
Yours Guesthouse Bistrô, 131-135
A decoração é elegante mas descontraída, com a sala interior a prolongar-se para uma esplanada muito convidativa nos dias mais soalheiros. A zona exterior de refeições é coberta, tornando-a uma opção viável mesmo para os dias mais cinzentos. A carta é de inspiração portuguesa mas este é também um dos poucos sítios do Porto onde se pode comer uma tajine, o prato típico de Marrocos.
Capela de Nossa Senhora da Silva, 102-104
Quem não estiver atento pode até nem reparar nela, tal a discrição da Capela de Nossa Senhora da Silva, que desde o século XV é casa da Confraria com o mesmo nome. A fachada exibe um belo oratório oitocentista com a imagem de Nossa Senhora da Silva.
Cana Verde, 121
Restaurante tipicamente português, serve comida simples e boa a preços acessíveis. Não será por acaso que a casa está sempre cheia à hora do almoço, onde acorrem muitos trabalhadores das redondezas para forrar o estômago como deve ser com o menu do dia a 7 euros. Rancho, arroz de pato ou cabidela são alguns dos pratos que compõe a ementa, tradicional q.b., mas também há opções de peixes e carnes grelhadas.
All in Porto – Wine and Foodies, 111
Vinho e petiscos dão o mote para o mais recente espaço dedicado ao comer e beber. Uma extensa lista de vinhos das várias regiões demarcadas, assim como alguns espumantes e vinhos do Porto, expostos em elegantes garrafeiras de madeira, podem acompanhar as também muitas propostas da carta, que vão desde tábuas de charcutaria e queijos a massas, passando por tibornas e também sobremesas.
Pajaro Malandro, 88
Dois espanhóis no Porto e uma coleção de t-shirts chamada “Badalhoca”. O sucesso foi tal que decidiram abrir uma loja onde produzem t-shirts serigrafadas de maneira artesanal. Álvaro Escalona e o seu sócio Juanjo Martin imprimem em pano vivências da sua vida em Portugal. Também é possível criar o seu próprio alter-ego, através da combinação de vários carimbos de rosto, tronco e pernas.
Lavanda(RIA), 91
Em tons de branco e lilás se lava a roupa na rua dos Caldeireiros, onde o boom turístico também já se faz sentir levando à abertura recente de uma lavandaria faça você mesmo. No espaço ao comprido, com uma parede em pedra, bancos de toque clássico convidam a esperar de forma mais prazenteira. Embora os turistas sejam o público mais frequente, o espaço é aberto a todos os que dele precisem.
Source: https://www.evasoes.pt/ar-livre/rua-do-porto-dos-artesaos-da-memoria/
26 Tuesday Sep 2017
Posted Livros
inSobre a Obra:
Uma história inesquecível como O Principezinho de Saint-Exupéry e Siddhartha de Herman Hesse. Com milhões de exemplares vendidos, este livro emocionou e inspirou várias gerações ao longo de décadas, em todo o mundo, e serve de parábola para os tempos modernos.
O homem que plantava árvores conta a história de um jovem que, em 1913, sozinho, atravessa os Alpes franceses em busca da natureza e da paz, longe das grandes cidades, acabando por encontrar o abandono humano e a desertificação de uma paisagem desoladora. Há dias sem água, cruza-se com um velho pastor e as suas ovelhas. O pastor dá-lhe água, comida e abrigo, e revela-lhe a sua missão de vida: plantar centenas de árvores por dia a fim de recuperar a floresta.
Sobre o Autor:
Jean Giono nasceu em 1895, filho único de um sapateiro e uma lavadeira, foi um dos grandes escritores franceses da sua geração. A sua prodigiosa produção literária inclui histórias, ensaios, poesia, peças de teatro, traduções e mais de 30 romances. Foi galardoado com o Prix Bretano, o Prix de Mónaco (pela totalidade da sua obra), a Légion d’Honneur, e era membro da Académie Goncourt.
Escreveu O Homem Que Plantava Árvores por volta de 1953.
26 Tuesday Sep 2017
Posted Livros
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Sobre a Obra:
Bestseller internacional da premiada autora de “Quatro Amigas e um Par de Calças”. Este verão, as vidas de Sasha, Ray e das irmãs que ambos partilham intercetam-se de maneiras que nunca nenhum deles alguma vez sonhou. As escolhas que fazemos regressam para nos assombrar e o seu efeito nos nossos destinos foge ao nosso controlo… ou será que não? Um romance brilhante sobre relações familiares, segredos bem guardados e, acima de tudo, amor.
Sobre o Autor:
Ann Brashares é autora dos bestsellers juvenis “Quatro Amigas e um Par de Calças”, “O Segundo Verão das Quatro Amigas e um Par de Calças”, “O Terceiro Verão das Quatro Amigas e um Par de Calças” e “Forever in Blue”, com milhões de leitores. Esta colecção, que capta de forma poderosa as complexidades emocionais da amizade feminina e do amor juvenil, vendeu, só nos Estados Unidos, mais de oito milhões de exemplares.
Com “O Último Verão”, cujos direitos já foram cedidos para 15 países, apresenta um novo grupo de personagens e de relacionamentos adultos, tão encantadores quanto inesquecíveis.
Ann Brashares vive em Manhattan e passa os verões em Fire Island, Nova Iorque.
“Eles vivem na mesma casa, mas nunca ao mesmo tempo.”
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