Park Bo Ram – Orange Moon (Mini Album)
18 Tuesday Jul 2017
18 Tuesday Jul 2017
18 Tuesday Jul 2017
Posted Vale a pena visitar...
inNo novo restaurante japonês do Porto não se serve apenas sushi. Agnaldo Ferreira e Christian Oliveira, os sushiman, apresentam a cozinha japonesa como ela é, entre apontamentos mais ocidentais e pratos para agradar a todos.
«Alguém tem por aí molho agridoce?» A pergunta é feita de forma irónica por um elemento da equipa e recebida com olhares de soslaio pelos colegas e por Agnaldo Ferreira e Christian Oliveira, os dois chefs que assumem querer fazer do Ikeda «o restaurante de sushi de referência do Porto». É preciso colocar um parêntesis nesta afirmação ambiciosa, até para não afugentar os que não apreciam a especialidade: é que este restaurante japonês não serve apenas peixe cru. Ele é «apenas mais um elemento» numa cozinha que também prima pelos grelhados, sejam de carne ou peixe. A partir daí, só há mais uma regra: «Está proibida a compra de queijo Philadelphia».
Os dois brasileiros conheceram-se há quase 20 anos nas cozinhas de São Paulo. Viajaram para Portugal e seguiram caminhos distintos. Christian manteve-se pelo Porto, onde manobrou as facas no Gull e no Terra. Agnaldo passou pelo Estado Líquido e Yakuza, em Lisboa, antes de fazer nascer o seu primeiro projeto a solo, o japonês Hikidashi, de onde surge muita da inspiração para o novo Ikeda. «Tínhamos prometido que um dia voltaríamos a trabalhar juntos.» Promessa cumprida.
A vulgarização do sushi, servido a cada esquina em doses industriais e não raras vezes de qualidade duvidosa, serve apenas para reforçar a já forte convicção dos dois sushiman em manter rígidos padrões de qualidade. A ementa parte do receituário tradicional japonês, embora Agnaldo admita que é «muito difícil» praticar uma «cozinha mais fechada». «Se servisse alguns pratos clássicos do Japão, o cliente iria perguntar ‘que porra é essa?’».
Existem dois menus de degustação, um mais virado para o sushi, outro para os pratos quentes
A expressão ‘japanese cuisine’ está inscrita no nome do Ikeda, embora a aposta nas escolhas clássicas não impeça um desvio por sabores «mais ocidentais e mediterrânicos». A lista é extensa e nas entradas não faltam pratos obrigatórios, do sunomono ao edamame, até ao okonomiyaki, um cruzamento entre panqueca e omelete, enriquecida com marisco e katsuobushi, isto é, flocos de bonito seco.
Nos frios deita-se o olho ao ceviche, ao chirashi e aos tártaros, antes de saltar para a secção mais reconfortante da ementa. Nos quentes, salta à vista o ramen, que antecede uma seleção de pratos que abrem o Ikeda a novos públicos, menos habituados aos caprichos da cozinha asiática, mas ainda assim curiosos e dispostos a testar o palato. Em destaque, o Black Cod, uma posta de bacalhau negro marinada em miso e yuzu, e a Gyu Bowl, uma taça de carne wagyu fatiada sobre massa de trufas negras e parmesão.
Agnaldo descreve a carta como uma «selecção despretensiosa» e que permite refeições mais e menos económicas. Tudo depende da fome e, claro, dos ingredientes que compõem o prato. Deixando-se às mãos do chef e da sua criatividade, podem surgir combinações inéditas e imprevistas. Ou então, é possível optar por um de dois menus de degustação: o Hokkaido, mais virado para o sushi e tendências gastronómicas japonesas; e o Kyushu, composto maioritariamente por pratos quentes.
Na estante atrás do balcão, Agnaldo exibe as muitas garrafas de saquê. São mais de 40 referências. Uma amostra diminuta, quando comparada com as 90 disponíveis no seu Hikidashi, em Lisboa. Esta é outra das vertentes da rica cultura japonesa que o chef pretende apresentar aos portuenses.
No Ikeda há mais de 40 referências de saquê para provar com cada momento da refeição
«Há saquês para todos os gostos e próprios para cada momento da refeição, dos mais fortes aos mais frutados, dos que se bebem frios aos que se devem servir quentes», explica. Para já, o plano passa por oferecer um pequeno copo aos clientes, para «irem tomando o gosto» e, no futuro, acrescentar à carta trilogias de saquê – um para tomar com a entrada, outro com o prato principal e, por fim, com a sobremesa.
A funcionar em regime de soft opening desde o início de julho, o espaço está ainda a ganhar forma. Quando tudo estiver no seu sítio, o Ikeda terá «quatro espaços distintos» de linhas minimalistas num estilo japonês moderno. À entrada alonga-se o balcão, a fazer lembrar as izakayas japonesas, onde quase tudo é preparado à vista do cliente, por norma solitário. O primeiro piso guarda a primeira surpresa: uma sala sobrevoada por centenas de cisnes de origami. No exterior, através de uma porta secreta disfarçada de máquina de venda automática, acede-se à esplanada por entre as arcadas e o piso de madeira carbonizada. Quase terminada está a área privada do Ikeda, que inclui um pequeno jardim e uma sala japonesa de mesa rebaixada e piso em tatami.
O sonho de Agnaldo e Christian está quase materializado e sobram-lhes poucas dúvidas quanto ao sucesso do Ikeda. «Em Lisboa deu muito certo. No Porto, há muitas pessoas que conhecem bem a cozinha do Christian, até porque existe a fidelização ao sushiman. Saímos com essa vantagem e as pessoas já sabem ao que vêm», afiança. Uma cozinha japonesa para todos, mais e menos experientes, para uma experiência autêntica.
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18 Tuesday Jul 2017
Posted Livros
inSobre a Obra:
Ler e meditar nas palavras de O Profeta é fazer uma viagem à raiz da nossa existência.
«Al-Mustafá, o escolhido e o amado, esperou 12 anos na cidade de Orphalese pelo seu navio, no qual haveria de regressar à ilha onde nascera.
O mar, que a si chama todas as coisas, chama-me… e eu devo embarcar.
De boa vontade levaria comigo tudo o que aqui existe.
Mas como poderei fazê-lo?
E os anciãos da cidade adiantaram-se e disseram: Não vás ainda de entre nós.
Pedimos que, antes de nos deixares, nos fales e dês a tua verdade.»
Pela voz do profeta Al-Mustafá, o autor fala das questões centrais da existência humana, como o amor, a liberdade, a religião ou a morte.
Publicado pela primeira vez em 1923 e reeditado inúmeras vezes por todo o mundo, O Profeta é uma das obras mais inspiradoras da literatura espiritual, tendo já vendido dezenas de milhões de exemplares.
O segredo do seu sucesso está na linguagem poética simples, mas profunda e inspiradora, que esta nova tradução preserva, oferecendo um autêntico mergulho na sabedoria inata de cada ser humano.
Nova tradução do filósofo José Luís Nunes Martins, cronista da Rádio Renascença e autor de livros como Os Infinitos do Amor (Ed. Paulus, 2015) e O Rosário para Crentes e Não-Crentes (Ed. Paulus, 2016).
Sobre o Autor:
Kahlil Gibran (Djubran Kahlil Djubran) nasceu em 1883 em Bcharré, uma aldeia maronita cristã nas montanhas do Norte do Líbano. A sua infância foi de uma pobreza extrema e, em 1895, emigrou para os EUA com a mãe e os irmãos. Vivia com a família nos bairros degradados de Bóston quando o seu talento artístico chamou a atenção do fotógrafo e editor Fred Holland. Através de Holland, Kahlil começou a frequentar os círculos literários e artísticos de Bóston. Regressou ao Líbano para terminar os seus estudos e partiu em 1908 para Paris, onde estudou com Auguste Rodin. Em 1912 mudou-se para Nova Iorque, onde se dedicou à pintura e escreveu para alguns jornais árabes. Desde a publicação das suas primeiras obras, foi considerado uma figura de grande importância na literatura árabe moderna. Com a publicação de O Profeta, em 1923, a sua reputação literária ficou definitivamente estabelecida. Faleceu em 1931.
18 Tuesday Jul 2017
Posted Musica
inKirstin is the single-word moniker Pentatonix singer Kirstin Maldonado adopted for her solo career. She released her debut single, “Break a Little,” in May 2017, just when Pentatonix were at the apex of their popularity, but kirstin’s solo music couldn’t have been more different than that of her group. Where Pentatonix put a millennial spin on an old-fashioned harmony group, kirstin’s solo music embraced the modern sounds of EDM-inspired pop.
It was a sound that suited a singer who came of age in the 2000s. Maldonado was born on May 16, 1992 in Fort Worth, Texas. She began singing at a young age, taking voice lessons when she was just eight years old. She soon moved into musical theater, which is where she met Mitch Grassi, who would also become part of Pentatonix. That group didn’t form until Maldonado was attending college at the University of Oklahoma. Scott Hoying, a teenage friend of hers, was assembling a group to audition for NBC’s The Sing-Off, and she dropped out of school to participate. Avi Kaplan and Kevin Olusola joined up with Maldonado, Hoying, and Grassi, and they quickly became a sensation on the third season of The Sing-Off in 2011. Pentatonix launched their recording career in 2014 and, over the next three years, they were a commercial powerhouse, regularly topping the Billboard album charts.
Maldonado began pursuing extracurricular projects in 2016, popping up in a video from Voctave and showing up with Grassi and Hoying in an episode of Bones. Her solo career began in earnest in the summer of 2017 with the release of “Break a Little,” the first single from her debut EP. ~ Stephen Thomas Erlewine
Tracklist:
01. Break A Little
02. All Night
03. Something Real
04. See It
05. Naked
06. Bad Weather
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18 Tuesday Jul 2017
Posted Livros
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A linha entre amor e ódio é tão, mas tão fina…
“Odeio-te e Amo-te” by Sally Thorne
Sobre a Obra:
Lucy Hutton e Joshua Templeman odeiam-se. Não, não se trata de mera antipatia. Eles odeiam-se de morte. Quando são forçados a trabalhar juntos, a hostilidade entre ambos atinge níveis alarmantes. Basta ver a password do computador dela, por exemplo. Ou então observá-lo após cada confronto, enquanto desenha misteriosos símbolos na agenda. Joshua é irritantemente meticuloso (a ponto de usar sempre as camisas numa sequência específica), e desprovido de sentimentos. Lucy, pelo contrário, é divertida, espalhafatosa e excêntrica (a ponto de ter uma coleção de bonecos secreta).
Mas a fasquia sobe ainda mais quando é anunciada uma promoção. Pois… há apenas UM lugar. E apenas UM deles poderá ocupá-lo. Se Lucy vencer, passará a ser chefe de Joshua. Se for Joshua a vencer, Lucy jura que vai pedir a demissão. Agora que a tensão está no auge, o comportamento de ambos torna-se cada vez mais estranho. E quando, no elevador da empresa, trocam um beijo capaz de derreter as paredes de aço que os rodeiam, surgem as dúvidas: será que se odeiam de verdade? Ou não passará tudo de um maquiavélico jogo?
Encantador, divertido e romântico, o romance de estreia de Sally Thorne promete pôr os leitores em alvoroço… e a ansiar que o ódio se transforme em amor!
18 Tuesday Jul 2017
Posted Musica
inBreathe Carolina returns with their exhilarating Coma EP! Containing five amazing tunes that can’t wait to slide through your speakers, it’s an EP with a relaxed and laidback vibe to it as well as great melodies and blissful vocals. This collection is definitely a must have for this time of the year! It’s release on July 14th via Spinnin’ Records.
Tracklist:
01. For U
02. This Again
03. Glue
04. Heart of the City
05. Coma
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18 Tuesday Jul 2017
Posted Musica
inLucy Rose release her new album ‘Something’s Changing’.
The record will be accompanied by a documentary film that charts the unusual way the material was sculpted.
Lucy Rose took her guitar on a trip across South and Central America, writing songs as she travelled.
“Music is actually more than music for most people in the world,” says Lucy. “Lots of my friends and family won’t have that connection to music like the people I met, but to them it’s more than just having background music when you’re cooking, it’s saved them in some sort of way.”
“The documentary is a big part of this record and I think it explains why that trip was important and why it lead to me making the record that I’ve made. The trip gave me confidence to do things like record in just one take and the songs came more easily.”
Lucy Rose release ‘Something’s Changing’ on July 14th.
Tracklist:
1.Intro
2.Is This Called Home
3.Strangest Of Ways
4.Floral Dresses
5.Second Chance
6.Love Song
7.Soak It Up
8.Moirai
9.No Good At All
10.Find Myself
11.I Can’t Change It All
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Check out the video for ‘Floral Dresses’ below.
18 Tuesday Jul 2017
18 Tuesday Jul 2017
“Television” is the 2nd mini album recorded by South Korean rapper Zico (지코) of (Block B). It was released on July 12, 2017 by Seven Seasons Entertainment.
Tracklist:
1.Behind the Scenes
2.Artist
3.Anti (Feat. G.Soul)
4.Fanxy Child (Feat. Fanxy Child)
5.She’s a Baby
7.Bermuda Triangle (Crush & Dean)
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18 Tuesday Jul 2017
Posted Cpop & Mandopop, Musica
inOur Kind Of Freak
A translation of Japanese music, blogs, and magazines!
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