O segredo da felicidade. O poder da fé. A força libertadora do amor.
Sobre a Obra:
O Caminho do Peregrino é considerado, depois da Bíblia, o livro mais vendido de sempre. É a obra de ficção mais importante na história do cristianismo. Nenhum outro foi traduzido em tantos idiomas, teve tantas edições ou inspirou tantos milhões de leitores em todo o mundo. É o n.º 1 da lista «os melhores livros de sempre» do The Guardian. A obra descreve os passos de um peregrino através do caminho da vida e oferece uma profunda mensagem espiritual para aqueles que estão decididos a viver de um modo mais verdadeiro , em consonância com aquilo que trazem gravado no coração.
No decorrer da viagem, desde o instante em que decide deixar a sua antiga cidade e percorrer o caminho que o levará à cidade celestial, o peregrino encontra diferentes personagens e lugares, e estes representam cada uma das etapas que deve ultrapassar para alcançar o seu destino. Em cada encruzilhada, um novo desafio. Em cada vitória, uma nova responsabilidade. Uma incrível experiência humana e espiritual.
Para milhões de pessoas do mundo inteiro, O Caminho do Peregrino carrega uma mensagem de esperança e é um modelo ímpar da perseverança e do alento no meio das dificuldades da vida. É verdadeiramente inspirador e motiva a reflexão sobre aquilo que estamos dispostos a abandonar ou a guardar connosco quando decidimos seguir a nossa verdadeira vocação e o nosso coração.
Sobre o Autor:
JOHN BUNYAN, nasceu em Elstow, perto de Bedford, Inglaterra. A família, humilde e com poucos recursos, é, ainda assim, capaz de lhe dar, e aos irmãos, instrução escolar. Na juventude, ajuda o pai no seu ofício: consertar todo o tipo de utensílios domésticos. Mais tarde, é chamado para cumprir serviço militar. Depois de deixar o exército, casa-se e tem quatro filhos. É nessa altura que inicia uma intensa busca que o levará a ler e a contactar com as principais referências espirituais da época. Decide juntar-se a uma congregação e começa a predicar as ideias cristãs, motivo pelo qual é preso em duas ocasiões, acusado de partilhar publicamente as suas convicções religiosas (algo não permitido na época). Nesse período, dedica-se à escrita, e é na prisão que escreve O Caminho do Peregrino, a sua principal obra. A edição é profundamente acarinhada e rapidamente atinge uma enorme notoriedade através do passa-palavra. A sua dedicação, diligência e zelo rendem-lhe o respeito e a consideração dos seus pares, sendo por diversas vezes convidado a mudar-se para Londres, algo que sempre recusa, mantendo-se na Elstow natal e perto dos conterrâneos.