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♥ Bubble Days…

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Daily Archives: May 21, 2017

“Auschwitz, Um Dia de Cada Vez”

21 Sunday May 2017

Posted by ayuhcircus in Livros

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Auschwitz, books, Livros, Um Dia de Cada Vez


Sobre a Obra:

«Um companheiro de Auschwitz pergunta a Primo Levi por que motivo já não se preocupa com a higiene. Ele responde simplesmente: “Para quê, se daqui a meia hora estarei de novo a trabalhar com sacos de carvão?” É desse companheiro que recebe a primeira e talvez principal lição de sobrevivência: “Lavarmo-nos é reagir, é não deixar que nos reduzam a animais; é lutar para viver, para poder contar, para testemunhar; é manter a última faculdade do ser humano: a faculdade de negar o nosso consentimento”.»
A capacidade de sobrevivência do ser humano é notável e, por mais terrível que fosse a existência em Auschwitz, todos os dias se lutava para sobreviver apesar de a morte estar ao virar de cada esquina. O campo de concentração de Auschwitz é sinónimo do mal absoluto preconizado pelo nazismo. Foi ali que judeus e ciganos serviram de cobaias às diabólicas experiências médicas, que acima de um milhão de seres humanos foram gaseados e que mais de 200 mil homens, mulheres e crianças morreram de fome, frio e doença, de exaustão e brutalidade, ou simplesmente de solidão e desesperança. No entanto muitos presos resistiam à total desumanização esforçando-se por manter alguma dignidade. Cuidar da higiene, ler, escrever, desenhar, ajudar alguém a sobreviver ou até a morrer eram actos que atribuíam condição humana a quem parecia ter desistido de viver. Esther Mucznik, autora dos livros Grácia Nasi e Portugueses no Holocausto, dá-nos a conhecer o dia-a-dia de Auschwitz através das vozes daqueles que ali acabaram por perecer e dos seus carrascos, do insuportável silêncio das crianças massacradas, das mulheres e homens violentados em bárbaras experiências médicas, mas também através dos relatos daqueles que sobreviveram para contar e manter viva a memória do horror da máquina de morte nazi. Para que ninguém possa alguma vez esquecer.

Sobre o Autor:

Esther Mucznik, filha de pais polacos, viveu em Israel e em Paris onde estudou, respetivamente, Língua e Cultura Hebraicas e Sociologia na Sorbonne. É membro da direção da Comunidade Israelita de Lisboa (CIL) e sua vice-presidente desde 2000. Foi colunista do jornal Público de 2002 a 2011. Fundadora da Associação Portuguesa de Estudos Judaicos e membro dos seus corpos dirigentes, é ainda redatora da Revista de Estudos Judaicos. Coordenadora da Comissão Instaladora do Museu Judaico e membro da coordenação do Itinerário Europeu do Património Judaico, sendo cofundadora da Associação Universos, Associação para o Diálogo Inter-Religioso e do Fórum Abraâmico de Portugal.

Terminal 4450

21 Sunday May 2017

Posted by ayuhcircus in Vale a pena visitar...

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Terminal 4450, Vale a pena visitar...


Um local a não perder!!! Vou visitar de certeza!!! Mais uma sugestão maravilhosa da tua parte!!! Abraço.

OPORTOCOOL

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No espaço improvável de um dos terminais de passageiros do Porto de Leixões encontramos uma steakhouse moderna com petiscos tradicionais, como as papas de sarrabulho e as salsichas artesanais, e carnes grelhadas, como o costeletão e as carnes maturadas, a especialidade do Terminal 4450. À entrada recebemos um passaporte com os pratos de carne elaborados pelo chef Nuno Castro.

O espaço tem enormes janelas sobre o porto e uma atmosfera rústica criada pelos pormenores decorativos ligados a uma estação de passageiros, pela madeira das mesas corridas, pelas tábuas em que os pratos são servidos, pelas facas personalizadas para cortar a carne. Para aceder ao restaurante entramos num elevador que nos leva a um corredor semelhante a um terminal de embarque até chegarmos ao check-in. Onde recebemos o referido passaporte e podemos embarcar numa viagem pelos sabores das melhores carnes.

Terminal 4450
Avenida Antunes Guimarães, Estação de Passageiros do…

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“Um Longo Regresso a Casa”

21 Sunday May 2017

Posted by ayuhcircus in Livros

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books, Livros, Um Longo Regresso a Casa


Sobre a Obra:

«Esta é uma velha história: eu tinha uma amiga com quem partilhava tudo, até que ela morreu e também isso nós partilhámos. Um ano depois de ela ter partido, quando eu julgava já ter ultrapassado a loucura daquele sofrimento inicial, caminhava no parque de Cambridge onde durante anos Caroline e eu passeámos os cães. Era uma tarde de inverno e o local estava vazio – a estrada fazia uma curva, não havia ninguém à minha frente nem atrás de mim e eu senti uma desolação tão grande que, por momentos, os meus joelhos ficaram imóveis. “O que estou aqui a fazer?”, perguntei-lhe em voz alta, habituada agora a conversar com uma melhor amiga morta. “Devo seguir em frente?”»

Sobre o Autor:

Gail Caldwell ganhou o Prémio Pulitzer de Crítica Literária em 2001. Foi a principal crítica literária do jornal The Boston Globe e é autora de A Strong West Wind. Vive em Cambridge, Massachusetts.

As bolas de Lamego chegaram à Avenida da Boavista

21 Sunday May 2017

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As bolas de Lamego chegaram à Avenida da Boavista, Vale a pena visitar...


A celebrada Pastelaria da Sé, de Lamego, abriu uma sucursal junto à Casa da Música, em finais de 2016. O nome não esconde segredo: na Casa das Bôlas vende-se o tradicional «pão» recheado transmontano e doces conventuais

A fama das bolas de Lamego nasceu na Pastelaria da Sé, que abriu na Boavista, no Porto, uma filial dessa casa-mãe. «Em Trás-os-Montes, toda a gente faz bôlas, mas a bôla que as pessoas reconhecem como sendo de Lamego é a nossa: de massa fininha, massa de pão, que não é folhada mas é folhadinha, e que fica húmida do recheio», descreve Guilhermina Pereira, segunda geração de um negócio familiar com cinquenta anos. Cujo nome, reconhecido e registado, foi posto pelos clientes, sobre o original Pastelaria da Sé.

As bôlas mais carismáticas são a «da casa», com presunto e fiambre, a de sardinha (hoje de conserva, outrora de barrica), a de bacalhau e a de carne em vinho e alhos. Depois há ainda a de presunto e salpicão, a de queijo e fiambre, a de frango e a vegetariana, a mais recente e que nasceu por sugestão de um cliente. É possível pedi-las à fatia (a partir de 1,60 euros), para comer sentado à mesa, ou à unidade ou meia unidade, para levar (5,50 euros e 10 euros, respetivamente). A bôla original, só de presunto, é feita apenas por encomenda, por ser «muito forte» e não agradar a qualquer palato. «Lembro-me de o meu pai e a minha mãe contarem que iam pelas aldeias, de porta em porta, buscar os presuntos que as pessoas punham a demolhar na água do rio», recorda Guilhermina.

O outro chamariz da casa são os doces conventuais, cujas receitas Maria da Conceição, mãe de Guilhermina, salvou do esquecimento: os peixinhos de chila, as gradinhas do donvento, os lusitanos, os barquinhos de Santa Clara, os sidónios de amêndoa, os lamegos e os morgadinhos de chila (a partir de 1,20 euros). «Apesar de não ter bases de cozinha, a nossa mãe sempre foi muito curiosa e foi recolhendo estas receitas aqui e ali. São doces que não se encontram em nenhum outro sítio, seja no Porto, seja em Lamego», sublinha Guilhermina, que gere o negócio de família com as duas irmãs.

As bolas de Berlim, com creme artesanal, os biscoitos, como as guidinhas ou os alvarinhos, o pão de ló caiado, o bolo de azeite e os espumantes Raposeira completam a oferta de um espaço destinado a vender sobretudo para fora, mas que também convida a ficar para um almoço ligeiro ou um lanche especial.

Inspirados na casa-mãe, que «quando abriu fazia lembrar uma leitaria», os interiores, com assinatura dos arquitetos Orlando Guimarães e João Meira, foram buscar o verde da Pastelaria da Sé e resgataram «objetos sentimentais» como a primeira máquina registadora da casa de Lamego ou as duas talhas de grés outrora usadas para guardar as frutas cristalizadas para o bolo-rei.

MORADA: Avenida da Boavista, 577, Porto
TELEFONE: 220135211
HORÁRIO:De terça a domingo, das 10h30 às 19h30. Encerra à segunda.
Source: http://www.evasoes.pt/comer/as-bolas-lamego-chegaram-boavista/

“Nação Crioula”

21 Sunday May 2017

Posted by ayuhcircus in Livros

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books, Livros, Nação Crioula


Sobre a Obra:

Nação Crioula conta a história de um amor secreto: a misteriosa ligação entre o aventureiro português Carlos Fradique Mendes – cuja correspondência Eça de Queiroz recolheu – e Ana Olímpia Vaz de Caminha, que, embora tenha nascido escrava, foi uma das pessoas mais ricas e poderosas de Angola. Nos finais do século XIX, em Luanda, Lisboa, Paris e Rio de Janeiro, misturam-se personalidades históricas do movimento abolicionista, escravos e escravocratas, lutadores de capoeira, pistoleiros a soldo, demiurgos, numa luta mortal por um mundo novo.

Sobre o Autor:

José Eduardo Agualusa nasceu na cidade do Huambo, em Angola, a 13 de dezembro de 1960. Estudou Agronomia e Silvicultura em Lisboa. É jornalista. Viveu em Lisboa, Luanda, Rio de Janeiro e Berlim. É autor dos livros A Conjura (romance, 1988), Prémio Revelação Sonangol, A Feira dos Assombrados (contos, 1992), Estação das Chuvas (romance, 1996), Nação Crioula (romance, 1998), Grande Prémio de Literatura RTP, Fronteiras Perdidas (contos, 1999), Grande Prémio de Conto da APE, A Substância do Amor e Outras Crónicas (crónica, 2000), Estranhões e Bizarrocos, com Henrique Cayatte, (infantil, 2000), Prémio Nacional de Ilustração e Grande Prémio de Literatura para Crianças da Fundação Calouste Gulbenkian, Um Estranho em Goa (romance, 2000), O Ano Que Zumbi Tomou o Rio (romance, 2002), O Homem Que Parecia Um Domingo (contos, 2002), Catálogo de Sombras (contos, 2003) e O Vendedor de Passados (romance, 2004). As suas obras estão traduzidas para diversas línguas europeias.

Christmas Books List! #2020

Quotes:

” … o verdadeiro sentido da vida está dentro de cada um de nós, que somos sempre mais fortes do que aquilo que imaginávamos e que só com ajuda de todos podemos ser inteiros, livres e felizes.” - Paola Peretti

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