Tags
O caso de uma escola pública portuguesa conhecida e estudada em todo o mundo
Sobre a Obra:
Há uma escola pública portuguesa – a Escola da Ponte – que ensina diferente há 40 anos e é conhecida e estudada em todo o mundo.
A educação do seu filho é a sua maior preocupação?
É professor e tem dúvidas em relação ao sistema de ensino tradicional?
Imagine uma escola em que:
– os alunos debatem e decidem tudo o que nela se passa;
– cada criança define o respetivo plano de aprendizagem;
– os professores trabalham em equipa dentro dos diferentes espaços.
Imagine agora que essa escola é pública e que:
– não se organiza por turmas ou anos escolares;
– não divide o tempo em aulas desta ou daquela disciplinas;
– não tem campainha para assinalar a entrada e a saída.
Imagine ainda que essa escola pública se situa em Portugal e que:
– já foi objeto de estudo de mais de 40 teses académicas de vários países;
– tem um modelo que é copiado internacionalmente;
– é visitada por centenas de especialistas estrangeiros todos os anos (622 em 2016).
Saiba, por fim, que essa escola existe e é conhecida como Escola da Ponte.
Como funciona? Quais as diferenças no método de ensino? Há estudos sobre os resultados? Quem são os professores? Como atuam no espaço de aula? Aliás, porque é que são espaços e não salas de aula? E porque é que são orientadores educativos em vez de professores? E os alunos fazem o que querem? E como resolvem os conflitos? E, já agora, aprende-se o quê na Escola da Ponte?
O romancista e ex-jornalista Paulo M. Morais protagonizou uma longa imersão na escola mais democrática do país e relata de forma magistral as certezas e as dúvidas em torno de uma escola única.
Sobre o Autor:
Paulo M. Morais nasceu em Fevereiro de 1972 e cresceu nos arredores de Lisboa entre futebóis de rua, livros de aventuras e matinés de filmes clássicos. Licenciado em Comunicação Social, trabalhou como jornalista em imprensa e multimédia. Cumpriu um sonho de jovem ao fazer crítica de cinema no portal Terravista. Em 2005, pôs uma mochila aos ombros e partiu para dar a volta ao mundo. Oito meses depois, ao regressar, especializou-se nos temas de gastronomia e viagens. Quando finalmente se aventurou na escrita de romances, descobriu uma nova paixão. E nunca mais conseguiu deixar de inventar personagens e ficcionar histórias.
Em Abril de 2013, publica Revolução Paraíso, pela Porto Editora. Em Novembro de 2014 chega a vez de Estrada de Macadame, o seu primeiro romance inédito, ser lançado pela Coolbooks. Actualmente, entre outros projectos como o Colectivo NAU – Novos Autores Unidos, está a escrever um Romance Passageiro nas redes sociais, obra de ficção interactiva sem rumo ou final pré-definidos.