RED VELVET – WOULD U (Single)
02 Sunday Apr 2017
02 Sunday Apr 2017
02 Sunday Apr 2017
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inCrawling Space is the upcoming and long-awaited debut album of Tei Shi. The album will be released on March 31st.
Tracklist:
01. Way To Record
02. Keep Running
03. Creep
04. Baby
05. How Far
06. Bad Singer
07. Say You Do
08. Bad Girl
09. Justify
10. Lift Me
11. Como Si
12. Crawl
13. Year 3K
14. Your World
15. Sleepy
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02 Sunday Apr 2017
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inLydia Ainsworth release Darling Of The Afterglow, the followup to her 2014 debut album Right From Real.
Stitched together from two EPs, Right From Real showcased Ainsworth’s eerie electronic productions and ornate string arrangements paired with lyrics drawn from mysticism and gothic imagery. Darling Of The Afterglow is an album that began far away from home, she explains, but wasn’t fully realized until back in Toronto.
“I usually have to be out of my element to get that spark of inspiration,” she says in a statement on the album.
Tracklist:
01. ‘The Road’
02. ‘What Is It?’
03. ‘Ricochet’
04. ‘Afterglow’
05. ‘Open Doors’
06. ‘Spinning’
07. ‘Into The Blue’
08. ‘Wicked Game’
09. ‘I Can Feel It All’
10. ‘WLCM’
11. ‘Nighttime Watching’
OVERALL RATING
3½ stars
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02 Sunday Apr 2017
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inSilver Eye is the seventh studio album by English electronic music duo Goldfrapp, released on 31 March 2017 by Mute Records. The album’s first single, “Anymore”, was released to digital music retailers on 23 January 2017 after its premiere on Lauren Laverne’s BBC Radio 6 show.
Two further tracks were released ahead of the album. On 9 March 2017, Goldfrapp premiered the album’s closing track, “Ocean”, through Billboard and released to digital music retailers on 10 March. “Moon in Your Mouth” was released on 24 March 2017.
Tracklist:
01. Anymore
02. Systemagic
03. Tigerman
04. Become The One
05. Faux Suede Drifter
06. Zodiac Black
07. Beast That Never Was
08. Everything Is Never Enough
09. Moon in Your Mouth
10. Ocean
OVERALL RATING
3½ stars
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02 Sunday Apr 2017
Posted Livros
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Acredita nos teus sonhos e eles realizam-se
Sobre a Obra:
A vida de Albert Espinosa mudou quando tinha 14 anos e lhe diagnosticaram um cancro. Aos 15 amputaram-lhe a perna esquerda, e, até aos 24, quando foi dado como curado, retiraram-lhe ainda o pulmão esquerdo e extraíram-lhe parte do fígado. Mas, como o próprio diz: «O cancro tirou-me as coisas materiais […] mas deu-me a conhecer muitas outras coisas que nunca teria conseguido descobrir sozinho.» Este é o livro onde o autor partilha as experiências e os ensinamentos que o ajudaram a viver feliz mesmo nas circunstâncias mais difíceis. O sucesso desta obra tem sido contagiante, registando sucessivas edições, milhares de exemplares vendidos e direitos adquiridos por mais de uma dezena de países. O Mundo Amarelo deu também origem a uma série televisiva em Espanha, cujos direitos de adaptação nos Estados Unidos foram comprados pela produtora Dreamworks, de Steven Spielberg.
Sobre o Autor:
Albert Espinosa (Barcelona, 1973) é ator, realizador, argumentista de cinema, teatro e televisão e engenheiro industrial químico. Colabora regularmente em programas de rádio e escreve uma coluna semanal no Periódico de Catalunya. Este é o seu primeiro livro, escrito com o humor, a ternura e a autenticidade que lhe são característicos.
«É o livro de que se fala. O Mundo Amarelo de Albert Espinosa dá-nos uma visão nítida e reconfortante de como ele aprendeu a viver uma vida feliz.» – Mail on Sunday
Citações:
“Que te pode dar o cancro? Acho que a lista é interminável: saber quem és, saber como são as pessoas que te rodeiam, conhecer os teus limites e, sobretudo, perder o medo da morte. Talvez este último aspecto seja o mais valioso”
“A vida é paradoxal; as contradições fascinam-me. Quero realçar que este livro é um compêndio daquilo que aprendi com o cancro e também das descobertas que fiz com amigos meus que também lutaram contra esta doença… E devo dizer que todos nós, miúdos, que tínhamos cancro, dávamos-nos pelo nome de Pelones (carecas) e tínhamos um pacto, um pacto de vida repartíamos entre nós as vidas daqueles que morriam. Um pacto inolvidável, bonito, pois de certa forma desejávamos viver nos outros e ajudá-los a lutar contra o cancro.”
“O mundo amarelo é o nome que dei a uma forma de viver, de ver a vida, de nos nutrirmos das lições que aprendemos com os momentos maus e bons. O mundo amarelo compõem-se de descobertas, e sobretudo de descobertas amarelas, pois são os amarelos que lhe dão o nome.”
“Qualquer mundo se rege por regras, mas no mundo amarelo não existem. Não gosto de regras, e nunca desejei que o meu mundo as tivesse. Seria uma incongruência. Não acho que sejam necessários, não servem para nada, só existem para que as contornes. Tudo aquilo que te dizem que é sagrado nesta vida, não é o correto a fazer, não acho que o seja realmente. Tudo tem duas faces, tudo tem duas perspectivas.”
“Não tenhas medo de viver no mundo amarelo. Deves unicamente crer nele.”
“Tenho uma máxima: se crês nos sonhos, eles criar-se-ão. Crer e criar são duas palavras que se parecem e parecem-se tanto porque, na realidade.estão mais perto uma da outra, muito pertinho mesmo. Tão pertinho como isto: Se crês algo se cria. Crê então…”
“Eis a primeira descoberta do mundo amarelo. As perdas são positivas. Que ninguém te convença do contrário. Às vezes as perdas serão pequenas, outras vezes, serão grandes, mas se te acostumares a percebê-las, a enfrentá-las, no final dar-te-ás conta de que não existem como tal. Qualquer perda é um ganho.”
“Foi nesse dia que percebi que “dor” é uma palavra que não tem nenhum valor prático; tal como o medo. São palavras que assustam, que provocam dor e medo. Mas na realidade, quando a palavra não existe deixa de existir a essência daquilo que quer significar.”
“A dor não existe. Esta foi a frase que mais ouvi repetir da boca dos pelones (carecas) nos tempos que passei no hospital.”
“Mostra-me como andas e mostrar-te-ei como te ris”
“A vantagem de escrevermos coisas é que te dás conta de que esta vida é cíclica: tudo volta uma e outra vez. O problema é que a nossa memória é reduzida e muito esquecediça. Ficarás verdadeiramente fascinado ao ver como os teus males ou as tuas alegrias vitais se repetem, e no teu historial vital encontrarás as soluções para tudo”
“Os nãos têm se ser aceites. Não duvides de ti; se deste um não também a ti mesmo.”
“Desfruta desses nãos, bem como dos sins. Um “não” não tem de ser obrigatoriamente negativo, podes desfrutar tanto dele como desfrutar dos sins. Pode dar-te alegrias, pode criar as mesmas pontes. Não penses que te estás a negar alguma coisa, mas sim que estás a abrir-te caminhos para outros sins.”
“O que mais ocultas, é aquilo que mais mostras de ti.”
“Conta-me o teu segredo e dir-te-ei porque és tão especial.”
“Todos somos especiais… No hospital nunca gostamos da palavra deficiente, inválido ou incapacitado. São três palavras que deveriam ser desterradas; as carências físicas não têm nada a ver com essas três palavras”
“80% daquilo que és surge em consequência das tuas decisões- Respeita-te pelo resultado daquilo que és. Respeita-te, porque é nisso que te converteste.”
“E, sobretudo, reconhece que às vezes te enganas. E esses 20% de enganos tens de os reconhecer e aceitar.”
“Descobre aquilo que gostas de olhar e olha-o.”
“Os sonhos são o Norte do mundo todo. Se os cumprires, terás de ir para o Sul.”
“O mais difícil não é aceitares-te como és, mas sim aceitares como são as outras pessoas.”
“Aceita quem és tu…Santo Agostinho dizia: “conhecer-te, aceita-te, supera-te.” Acho que ele era muito otimista ao pensar que se podiam fazer esses três coisas…Não é fácil conheceres-te a ti mesmo, saberes quais são os teus gostos, que coisas aprecias, que coisas não te agradam. Mas é possível: dedica-lhe tempo, procura uma e outra vez, as vezes necessárias, e finalmente começarás a ter um retrato-robô da pessoa que és.”
“Não há nada como um bom retalho. Um retalho é pedaço de vida que todos vivemos.”
“Amarelo. Definição: Diz-se da pessoa que é especial na tua vida. Os amarelos situam-se entre os amigos e os amores. Não é necessário vê-los com frequência nem manter o contacto com eles.”
“Os amarelos são reflexos de nós mesmos, neles está uma parte das nossas carências e conhecê-los permite-nos dar um salto qualitativo na nossa vida.”
“A sorte é seres como és. A desgraça é não conseguires perceber como são as outras pessoas.”
“A morte é o fundamento do mundo amarelo. O mundo amarelo baseia-se em saber que podes perder e podes ganhar. Esta vida resume-se a isso: perder e ganhar.”
02 Sunday Apr 2017
Ingredientes para 8 pudins:
300 ml de água
90 g de creme de coco, picado
2 ovos
2 gemas de ovo
1+1/2 colheres de sopa de açúcar refinado
300 ml de natas simples
Rodelas de banana ou lascas de ananás natural
1-2 colheres de sopa de coco, ralado no momento ou seco
Caramelo:
125 g de açúcar granulado
150 ml de água
Preparação:
– Use 8 pequenas formas com uma capacidade de 150 ml. Para fazer o caramelo, coloque o açúcar granulado e a água numa caçarola e aqueça, em lume brando, até dissolver o açúcar, deixando depois ferver rapidamente, sem mexer, até a mistura adquirir um tom dourado rico.
– Retire imediatamente a caçarola do lume e mergulhe o fundo numa tigela de água fria para que não cozinhe mais. Rapida, mas cuidadosamente, verta o caramelo para as formas de modo a revestir o fundo de cada uma.
– Para fazer o creme, ponha a água na mesma caçarola, junte depois o coco e aqueça, mexendo constantemente, até se dissolver. Coloque os ovos, as gemas e o açúcar refinado numa tigela e bata bem com um garfo. Junte o leite de coco quente e mexa bem, até dissolver o açúcar. Adicione as natas e coe a mistura.
– Disponha as formas sobre uma assadeira e encha com água fria suficiente de forma a cobrir até metade os lados das formas. Deite a mistura de creme para as formas revestidas com caramelo, cubra depois com papel vegetal ou de alumínio e coza no forno previamente aquecido, a cerca de 150°C, durante 40 minutos, até estarem prontos.
– Retire as formas dos pudins de coco e deixe arrefecer, levando depois ao frigorífico de um dia para o outro. Para servir os pudins, passe com uma faca à volta de cada forma e desenforme-as para um prato de servir. Sirva os pudins de coco com rodelas de banana e polvilhados com coco ralado no momento.
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